13º CONGRESSO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA DA ANEPREM Associação Nacional de Entidades de Previdência dos Estados e Municípios Setembro de 2013 Previdência.

Slides:



Advertisements
Similar presentations
NOVA EBD LIÇÃO 28. DEUS FALA PELA IGREJA “Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. Dele todo o corpo, ajustado.
Advertisements

A diferença entre um Anjo e um Amigo... Anjos e Amigos... Todos temos um pouquinho de cada coisa...
Perguntas Sérias... IMPORTANTE Vale a pena refletir sobre cada uma das perguntas abaixo, sem levar o assunto simplesmente como mais uma piada. São perguntas.
Sistemas Fuzzy Ronaldo Gilberto de Oliveira. Sistemas Fuzzy Sistemas fuzzy estabelecem mapeamentos entre conjuntos fuzzy (hipercubos fuzzy) Sistemas fuzzy.
Gestão Financeira – Unidade 3. Educação a Distância – EaD Professor: Flávio Brustoloni Gestão Financeira.
Tecnologia de Fabricação Mecânica Técnico em Mecânica FORJAMENTO.
Grupo: Tipicos da póvoa. Problemas 1-Quantos tipos de drogas existem neste momento? 2-Quais as drogas mais perigosas? 3-Quais as drogas mais consumidas.
A CONTA - NOÇÃO, PARTES CONSTITUTIVA, REQUISITOS ESSENCIAIS
Eutanasia.
Janeiro de 2014 Slide 1 Educação financeira dos filhos.
INCLUSÃO Direitos na educação e trabalho Elizabete Cristina Costa Renders.
APRESENTAÇÃO CÂMARA DOS DEPUTADOS ESCLARECIMENTOS RELATIVOS A: SITUAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃOSITUAÇÃO DA SEGURANÇA.
SEJAM TODOS BEM VINDOS AO FUTURO DOS NEGÓCIOS !. EMPRESA EMPRESA É registrada e administrada pela: S.A.S EMPREENDIMENTOS E CONSULTORIA CNPJ: /
Requisitos Requisitos: ser aluno, professor ou funcionário da UTFPR – Campus Londrina - O empréstimo será realizado com a apresentação do crachá da Instituição.
NOVA FRIBURGO REGISTRA DEZOITO INCÊNDIOS FLORESTAIS NESTE MÊS por: Helcio Fournier O bairro de São Lourenço (distrito de Conquista) registrou o maior.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian no seminário FGV-FMI sobre riscos fiscais Rio de Janeiro, de Abril, 2013.
Prof. André Luiz Teixeira.  Fatores de produção  Natureza  Capital  Trabalho Empresa.
OBJETIVOS LEGISLAÇÃO  Constituição  Lei de Criação do Portal - Lei Estadual nº /2007  LRF e Lei Complementar nº.
1 REGIME FUNDACIONAL NA UNIVERSIDADE DO PORTO UMA DECISÃO ACERTADA José Marques dos Santos
A INTEGRAÇÃO TARIFÁRIA DO METRÔ E MODOS COMPLEMENTARES.
METODOLOGIAS PNUD Agenda de Boa Governança - Iniciativas de Participação Social.
Terra, um sistema capaz de gerar vida.
FLÁVIO PEREIRA GOMES Março de 2013 Fortaleza/CE.  EMENTA  PAGAMENTO DE BOLSA PARA DOCENTES E TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS. DESPESA ORDENADA DIRETAMENTE.
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO PARQUE DE HIDRÔMETROS DE ITAPIRA-SP Autor: Bruno Valentim Retrão Coautor: Daniel Manzi XIX Exposição de Experiências.
Análise de Conteúdo e Indexação CLASSIFICAÇÃO - acto de agrupar coisas ou conceitos que tenham algo em comum; conjunto de regras que presidem à ordenação,
Contexto do mercado imobiliário no Brasil. “O mercado imobiliário viveu, em 2010, um período de euforia sem paralelo em sua história”
Conheço um escritor Plano Nacional de Leitura Rede Bibliotecas Escolares Revista Visão Júnior.
Letras de Crédito Imobiliário (LCI) Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) Integrantes do grupo: Alexandre.
Manutenção Centrada em Confiabilidade - MCC Jefferson Luis C. Salles Gestão da Manutenção.
Implantação do programa de gestão por competências Primeiro Ciclo de Avaliação de Comportamentos e Atribuição Padrão Secretaria Municipal de Gestão Diretoria.
SENAI/SC Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Cerimonial, Etiqueta & Protocolo Ordem Geral de Precedência da República Federativa do Brasil Decreto Lei – 09 de março de 1972.
Programa Admissional da Enfermagem Categoria: Capacitação Responsável: Gerência de Enfermagem e Recursos Próprios.
COOPERAÇÃO E CONFLITOS NA REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Walter Lorenzo Zilio Motta de Souza Lucas Marques Pessoa IX Congresso.
(autor desconhecido). Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar aula, mas os alunos estavam ansiosos.
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE FISICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA ERROS DE MEDIÇÃO DOCENTE:
Capítulo 8 Maximização de lucros e oferta competitiva © 2014 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 1.
O que é Plano Diretor Municipal? É Plano porque estabelece: – Objetivos a serem atingidos; –O prazo em que estes devem ser alcançados; –As atividades.
Gestão Financeira Aplicada _ Adm & Mkt do Esporte 1.
Principais alterações. Inclusão de Artigo com conceitos; Exclusão do parágrafo único sobre baixo valor monetário e incluído o critério da análise em.
Protetor Solar FPS 30 Mary Kay. Protetor Solar FPS 30 A linha Solar Mary Kay protege e revitaliza a pele de qualquer pessoa, para que elas possam aproveitar.
相簿 由 Terry Kwan Citações do livro “O vendedor de sonhos” de Augusto Cury.
DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
 Estatísticas do aborto no mundo  Onde ocorrem  Legalidade dos abortos  Desenvolvimento típico do embrião  Opiniões.
Contabilidade Social Aula 3.
Otimizando a apresentação Através do Software Power Point.
Sandro Gonçalves Borges 2011 – 2º semestre DIREITO PREVIDÊNCIÁRIO.
Introdução aos conceitos de Teste de Software Prof. Wolley W. Silva.
Reprogramando os modelos mentaisReprogramando os modelos mentais para melhoria do desempenho humano para melhoria do desempenho humano “Se o pensamento.
Descubra Líderes em Potencial Pr. Carlos Augusto – MIPES / UNeB Adaptado de Dave Earley – Transformando Membros em Líderes.
CAPELANIA EMPRESARIAL A capelania empresarial tem como objetivo principal estabelecer contatos pessoais no lugar de trabalho, entre funcionários e empresários.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO PMSB: UM ESTUDO DE CASO XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas.
Operações de Marketing. Competências Subsidiar a criação de estratégias de inovação em produtos e serviços. Subsidiar a criação e desenvolvimento de precificação,
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 (R1) Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS 3 (IASB – BV 2011)
DESENVOLVIMENTO, INCLUSÃO SOCIAL E INTEGRAÇÃO REGIONAL CONFERÊNCIA INTERNACIONAL EM TURISMO Programa de Incentivo à Iniciativa Privada no Setor do Turismo.
Especificidades das Negociações na Saúde ProfªMeiriele Tavares.
Prof. Edilton Santos – Centro Universitário Jorge Amado1 Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Engenharia de Software. Carga Horária: 60 horas Contato:
PRESTAÇÃO DE CONTAS AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º QUADRIMESTRE 2014 REUNIÃO DO CMS EM19 DE FEVEREIRO DE 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DE VEREADORES EM 25 DE.
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA CONCESSIONÁRIA: Agente titular da concessão federal para prestar serviço público de energia elétrica. GESTOR ANEEL ––
Como são constituídos os seres vivos? A utilização do microscópio para obter imagens ampliadas dos tecidos dos seres vivos permitiu concluir que todos,
Manuel de Barros Clique Aumente bem o SOM! Sempre que a gratuidade pousa em minhas palavras, elas são abençoadas por pássaros e por lírios.
REVISÃO 3ª AVALIAÇÃO. Marketing Digital Publicidade & Assuntos Abordados Produzindo um Comercial; Comércio Digital; Comunicando na Internet.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE INCERTEZA NA CALIRAÇÃO Prof. M.Sc Jefferson L. C. Salles.
METAS NACIONAIS 2016 Janeiro a Março de 2016 TODOS JUNTOS NA MESMA DIREÇÃO!
Autor: Maique Garcia Pelotas, 15 de Junho de
Cada uma das seguintes figuras representa uma circunferência e um polígono O polígono está inscrito na circunferência O polígono não está inscrito na.
Encerrando Ciclos Paulo Coelho Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário,
Movimento Uniformemente Variado Prof. Roberto Plantaodematematica.weebly.com.
Orientações Metodológicas Programa Nacional de Controle do Tabagismo e outros Fatores de Risco nas Escolas - Saber Saúde Programa Saber Saúde
Derivativos, hedge e risco Derivativo é um instrumento cujos resultados são derivados ou dependem de outro elemento. Eles podem ser usados para alterar.
Presentation transcript:

13º CONGRESSO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA DA ANEPREM Associação Nacional de Entidades de Previdência dos Estados e Municípios Setembro de 2013 Previdência Complementar do Servidor Público do Estado do Rio de Janeiro

A SITUAÇÃO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RPPS/RJ DÉFICIT ATUARIAL CRESCENTE RELAÇÃO ATIVO X BENEFÍCIO 1,07 APORTE DO TESOURO INVIÁVEL LONGEVIDADE

MEDIDAS PARA EQUACIONAMENTO DO DÉFICIT ATUARIAL MELHORES PRÁTICAS DE GESTÃO SEGREGAÇÃO DE MASSAS AUDITORIA DE BENEFÍCIOS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Criada pela Lei 6243, de 21/05/2012 Fundação Pública de Direito Privado Submete-se à legislação de Licitação Modalidade de Contribuição Definida Fiscalizada pela ALERJ, TCE, MP, PREVIC Caráter Facultativo para novos servidores RJPREV

São abrangidos pela previdência complementar dos servidores do estado do Rio de Janeiro Os titulares de cargos efetivos dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, MP, TCE Magistrados Membros do Ministério Público e da Defensoria Pública Conselheiros TCE Seus empregados Excluídos os militares Plano RJPREV-CD aprovado pela PREVIC em 03 de setembro de 2013, publicado no DOU de 04 de setembro de 2013

Estrutura organizacional da RJPREV Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Diretoria Executiva Comitê Gestor Comitê de Investimentos 06 (seis) membros titulares e respectivos suplentes, paritária entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores 04 (quatro) membros titulares e respectivos suplentes, paritária entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores No máximo 04 (quatro) Por Plano

Plano de Benefícios – RJPREV-CD Membros do Plano Patrocinadores Participantes Beneficiários Aprovado o Regulamento do Plano de Benefícios pela Portaria nº. 450, de 02 de setembro de 2013, publicada no D.O.U. de 03 de setembro de 2013.

Poder Executivo Poder Legislativo Poder Judiciário Tribunal de Contas Ministério Público Defensoria Pública Autarquias e Fundações Públicas Patrocinadores

Participantes Participante Ativo Patrocinado Participante Ativo Facultativo Participante Autopatrocinado Participante Assistido Participantes ou seus Beneficiários em gozo de benefício. Participante Vinculado Rompimento do vínculo funcional com o Patrocinador antes do preenchimento dos requisitos de elegibilidade à Aposentadoria. Rompimento do vínculo funcional com o Patrocinador, ou pela perda parcial ou total da remuneração recebida. Todos os atuais servidores públicos ou o novo servidor público cuja Base de Contribuições é inferior ao Teto do RGPS. Novo servidor público cuja Base de Contribuições é superior ao Teto do RGPS. O Participante Ativo Patrocinado ou o Participante Ativo Facultativo afastado ou licenciado temporariamente do cargo efetivo, sem direito à remuneração, poderá permanecer filiado ao Plano desde que mantenha o aporte da sua contribuição e, no caso do Participante Ativo Patrocinado, da contribuição de responsabilidade do respectivo Patrocinador, por meio do instituto do Autopatrocínio.

Beneficiários  o cônjuge ou companheiro(a) na constância, respectivamente, do casamento ou da união estável;  o(a) companheiro(a), na constância de união homoafetiva;  o pai e a mãe, na ausência dos Beneficiários a que se referem as alíneas ‘a’ e ‘b’ do inciso I e do inciso II deste artigo, e desde que seja comprovada a dependência econômica deles em relação ao Participante;  o ex-cônjuge enquanto lhe for assegurada a percepção de alimentos, pela sua dependência ao Participante titular.  o cônjuge ou companheiro(a) na constância, respectivamente, do casamento ou da união estável;  o(a) companheiro(a), na constância de união homoafetiva;  o pai e a mãe, na ausência dos Beneficiários a que se referem as alíneas ‘a’ e ‘b’ do inciso I e do inciso II deste artigo, e desde que seja comprovada a dependência econômica deles em relação ao Participante;  o ex-cônjuge enquanto lhe for assegurada a percepção de alimentos, pela sua dependência ao Participante titular. Beneficiários Vitalícios  os filhos, de qualquer condição, menores de 24 (vinte e quatro) anos, desde que não emancipados;  os filhos inválidos ou incapazes civilmente, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do Participante, e enquanto perdurar a invalidez ou a incapacidade.  os filhos, de qualquer condição, menores de 24 (vinte e quatro) anos, desde que não emancipados;  os filhos inválidos ou incapazes civilmente, desde que comprovadamente vivam sob dependência econômica do Participante, e enquanto perdurar a invalidez ou a incapacidade. Beneficiários Temporários

Cancelamento Falecimento ou morte presumida Portabilidade Resgate Perder o vínculo com a Patrocinadora Optar por Benefício Proporcional Diferido e não pagar despesas administrativas Inadimplência por mais de 03 meses Requerer desligamento

Salário de Participação Participante Ativo Patrocinado Valor que exceder o teto do RGPS Participante Ativo Facultativo Total da Remuneração Participante Autopatrocinado ou Vinculado O valor do salário de participação no mês anterior ao início do autopatrocínio ou a perda do vínculo Participante Assistido O valor do benefício percebido pelo RJPREV

Custeio Contribuição Patrocinada Paritário com o patrocinador limitado a 8,5% Alíquotas ( 5,5% | 6,5% | 7,5% | 8,5% ) Paritário com o patrocinador limitado a 8,5% Alíquotas ( 5,5% | 6,5% | 7,5% | 8,5% ) Contribuição Facultativa Participante Contribuição Voluntária Participante Contribuição em valor fixo definido pelo servidor (eventual ou mensalmente) Contribuição em valor fixo definido pelo servidor (eventual ou mensalmente) Recursos portados de outra Entidade de Previdência Aberta ou Fechada % de contribuição mensal definido pelo servidor (de 2,5% até 12%, escala de 0,5%) % de contribuição mensal definido pelo servidor (de 2,5% até 12%, escala de 0,5%) Todas as contribuições serão segregadas em contas individuais de cada Participante Alíquotas máximas e mínimas poderão ser redefinidas em plano anual de custeio ou mudança da Lei Participante poderá solicitar anualmente a mudança de alíquota, ou a qualquer tempo no caso de perda parcial da remuneração Portabilidade Participante Patrocinador

Contribuições Contribuições Patrocinadas e Facultativas desconto diretamente em folha de pagamento Prazo para repasse ao RJPREV até 5 dias úteis após o crédito da folha Contribuição voluntária poderá ser recolhida à Entidade a qualquer época O não recolhimento das contribuições do Participante Autopatrocinado junto a RJPREV implicará as mesmas penalidades imputadas ao Patrocinador Contribuições Patrocinadas e Facultativas desconto diretamente em folha de pagamento Prazo para repasse ao RJPREV até 5 dias úteis após o crédito da folha Contribuição voluntária poderá ser recolhida à Entidade a qualquer época O não recolhimento das contribuições do Participante Autopatrocinado junto a RJPREV implicará as mesmas penalidades imputadas ao Patrocinador Prazo para repasse ao RJPREV até 5 dias úteis após o crédito da folha Penalidades pelo não repasse das contribuições do participante descontadas em folha e/ou de competência do patrocinador: atualização pela variação do IPCA, com a observância do mínimo do fator de atualização com base na variação do índice de correção da caderneta de poupança + juros de 1% a.m. pro-rata die + multa moratória de 2% O não repasse ao RJPREV, por motivo que não caracterize intenção de atraso, o Conselho Deliberativo poderá não aplicar a multa de 2% Prazo para repasse ao RJPREV até 5 dias úteis após o crédito da folha Penalidades pelo não repasse das contribuições do participante descontadas em folha e/ou de competência do patrocinador: atualização pela variação do IPCA, com a observância do mínimo do fator de atualização com base na variação do índice de correção da caderneta de poupança + juros de 1% a.m. pro-rata die + multa moratória de 2% O não repasse ao RJPREV, por motivo que não caracterize intenção de atraso, o Conselho Deliberativo poderá não aplicar a multa de 2% PARTICIPANTE PATROCINADOR

Investimentos Competência do Conselho Deliberativo para instituir os perfis de investimentos Instituição fundamentada por critério técnicos e econômicos Ampla divulgação dos riscos aos participantes nas escolhas dos perfis Necessidade de Manual Técnico contendo regras e forma de operacionalização dos perfis Competência do Conselho Deliberativo para instituir os perfis de investimentos Instituição fundamentada por critério técnicos e econômicos Ampla divulgação dos riscos aos participantes nas escolhas dos perfis Necessidade de Manual Técnico contendo regras e forma de operacionalização dos perfis

Dos Institutos Resgate - Cessação do vínculo funcional com o Patrocinador - Participante não esteja em gozo de qualquer benefício - Participante não tenha optado pelo instituto da Portabilidade Benefício Proporcional Diferido - Cessação do vínculo funcional com o Patrocinador - Ausência de preenchimento dos requisitos de elegibilidade à Aposentadoria Normal ou ao Benefício Suplementar - Carência de 3 (três) anos ininterruptos de filiação ao Plano - Não tenha optado pelos institutos da Portabilidade ou do Resgate Autopatrocínio - Perda parcial ou total da remuneração - Opção pelo Autopatrocínio não impede o posterior exercício do Benefício Proporcional Diferido, do Resgate ou da Portabilidade Portabilidade - Cessação do vínculo funcional com o Patrocinador - Carência de 3 (três) anos ininterruptos de filiação ao Plano - O Participante não esteja em gozo de qualquer benefício previsto neste Regulamento - O Participante não tenha optado pelo instituto do Resgate TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PARA O PLANO% MENOS DE 3 ANOS0% A PARTIR DE 3 ANOS5% A PARTIR DE 6 ANOS15% A PARTIR DE 9 ANOS25% A PARTIR DE 12 ANOS35% A PARTIR DE 15 ANOS40% A PARTIR DE 18 ANOS50% A PARTIR DE 21 ANOS60% A PARTIR DE 24 ANOS70%

Fundos Competência para Conselho Deliberativo criar outros Fundos Fundo de Cobertura dos Benefícios não Programados Fundo de Cobertura da Longevidade Fundo de Recursos não Resgatados Fundo Administrativo Fundo de Oscilação de Risco Nota Técnica Atuarial FBnP FCL

Benefícios  Aposentadoria Programada  Aposentadoria por Invalidez  Pensão por Morte do Servidor Ativo ou Aposentado  Benefício de Sobrevivência  Benefício Suplementar Dos Benefícios

Aposentadoria Programada Estar aposentado no RPPS Valor do benefício será calculado em função da reserva acumulada e a expectativa de vida do servidor ou beneficiário vitalício (possibilidade de recebimento à vista na aposentadoria de 15% do saldo da conta programada) Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar (possibilidade de recebimento à vista na aposentadoria de 25% do saldo da conta destinada ao pagamento do Benefício Suplementar) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (servidor / beneficiário viveu mais que expectativa de vida) Estar aposentado no RPPS Valor do benefício será calculado em função da reserva acumulada e a expectativa de vida do servidor ou beneficiário vitalício (possibilidade de recebimento à vista na aposentadoria de 15% do saldo da conta programada) Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar (possibilidade de recebimento à vista na aposentadoria de 25% do saldo da conta destinada ao pagamento do Benefício Suplementar) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (servidor / beneficiário viveu mais que expectativa de vida) Valor Total do Benefício Total Contribuições patrocinadas definidas em Lei (Servidor e Estado) + Contribuições Facultativas Expectativa de vida do servidor ou do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida Contribuições Voluntárias do Servidor + Portabilidade de outras Entidades Expectativa de vida do servidor ou do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida ou prazo certo a partir de 5 anos Benefício Principal Benefício Suplementar Aposentadoria Programada

Aposentadoria por Invalidez Estar aposentado por invalidez permanente no RPPS Valor do benefício será calculado em função da reserva acumulada pelo servidor + Valor aportado pela seguradora (por meio de seguro coletivo + seguro individualizado opcional) Valor aportado pela Seguradora será calculado por meio da média dos últimos 3 anos de contribuição multiplicado pelo tempo restante até a elegibilidade do servidor Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar (possibilidade de recebimento à vista na aposentadoria de 25% do saldo da conta destinada ao pagamento do Benefício Suplementar) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (servidor/beneficiário viveu mais que expectativa de vida) Estar aposentado por invalidez permanente no RPPS Valor do benefício será calculado em função da reserva acumulada pelo servidor + Valor aportado pela seguradora (por meio de seguro coletivo + seguro individualizado opcional) Valor aportado pela Seguradora será calculado por meio da média dos últimos 3 anos de contribuição multiplicado pelo tempo restante até a elegibilidade do servidor Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar (possibilidade de recebimento à vista na aposentadoria de 25% do saldo da conta destinada ao pagamento do Benefício Suplementar) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (servidor/beneficiário viveu mais que expectativa de vida) Valor Total do Benefício Expectativa de vida do servidor ou do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida Contribuições Voluntárias do Servidor + Portabilidade de outras Entidades Expectativa de vida do servidor ou do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida ou prazo certo a partir de 5 anos Benefício Principal Benefício Suplementar Total Contribuições patrocinadas definidas em Lei (Servidor e Estado) + Contribuições Facultativas + Aporte FBnP (seguradora) Aposentadoria por Invalidez

Pensão por Morte Servidor Ativo Beneficiário cadastrado na RJPREV Valor do benefício será calculado em função da reserva acumulada pelo servidor + Valor aportado pela seguradora (por meio de seguro coletivo + seguro individualizado opcional) Valor aportado pela Seguradora será calculado por meio da média dos últimos 3 anos de contribuição multiplicado pelo tempo restante até a expectativa de elegibilidade do servidor na data da morte Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar ( sem direito do recebimento à vista de 25% do saldo da conta destinada ao pagamento do Benefício Suplementar) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (beneficiário vitalício viveu mais que expectativa de vida) Beneficiário cadastrado na RJPREV Valor do benefício será calculado em função da reserva acumulada pelo servidor + Valor aportado pela seguradora (por meio de seguro coletivo + seguro individualizado opcional) Valor aportado pela Seguradora será calculado por meio da média dos últimos 3 anos de contribuição multiplicado pelo tempo restante até a expectativa de elegibilidade do servidor na data da morte Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar ( sem direito do recebimento à vista de 25% do saldo da conta destinada ao pagamento do Benefício Suplementar) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (beneficiário vitalício viveu mais que expectativa de vida) Valor Total do Benefício Expectativa do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida Contribuições Voluntárias do Servidor + Portabilidade de outras Entidades Expectativa do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida Benefício Principal Benefício Suplementar Total Contribuições patrocinadas definidas em Lei (Servidor e Estado) + Contribuições Facultativas + Aporte FBnP (seguradora) Pensão por Morte Servidor Ativo

Pensão por Morte Servidor Aposentado Beneficiário cadastrado na RJPREV Valor do benefício de pensão será calculado em função da reserva remanescente do Servidor Aposentado pela maior expectativa de vida do beneficiário vitalício Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar (na existência de saldo pelo tempo remanescente contratado pelo Servidor) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (beneficiário vitalício viveu mais que expectativa de vida) Beneficiário cadastrado na RJPREV Valor do benefício de pensão será calculado em função da reserva remanescente do Servidor Aposentado pela maior expectativa de vida do beneficiário vitalício Utilização de Tábua de Mortalidade Geracional Benefício Suplementar (na existência de saldo pelo tempo remanescente contratado pelo Servidor) Benefício de Sobrevivência somente no Benefício Principal (beneficiário vitalício viveu mais que expectativa de vida) Valor Total do Benefício Expectativa do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida Contribuições Voluntárias do Servidor + Portabilidade de outras Entidades Expectativa do seu beneficiário vitalício com maior expectativa de vida Benefício Principal Benefício Suplementar Reserva remanescente do Servidor Aposentado Pensão por Morte Servidor Aposentado

Benefício de Sobrevivência O Benefício por Sobrevivência do Assistido será concedido ao Assistido que sobreviver ao prazo de pagamento da Aposentadoria Normal, da Aposentadoria por Invalidez e da Pensão por Morte O Benefício por Sobrevivência do Assistido corresponderá a uma renda mensal vitalícia, baseada em parcela do Fundo de Cobertura da Longevidade, com valor em reais, equivalente a 100% (cem por cento) da última prestação mensal percebida pelo Assistido relativa à respectiva Aposentadoria Programada, Aposentadoria por Invalidez ou da Pensão por Morte, conforme o caso.

Roberto Moises dos Santos Diretor de Seguridade do Rioprevidência Conselheiro do CONAPREV Conselheiro Deliberativo do RJPREV Muito obrigado!