EST 41 / AE 213 - ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Falha de Painéis Reforçados Tipos de Análise Coluna.

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EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Falha de Painéis Reforçados Tipos de Análise Coluna “Reforçador-Revestimento” Reforçador + Área Efetiva de Revestimento Resistência do reforçador normalmente limitada pela falha local Revestimento normalmente flamba antes de ser atingida a carga final Painel com Reforçadores Discretos Revestimento e reforçadores tratados como uma unidade Tensões de flambagem local do reforçador e entre rebites da chapa normalmente não atingidas antes da carga final Placas Ortotrópicas Propriedades dos reforçadores “distribuídas” no revestimento

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Coluna “Reforçador-Revestimento” Modos de Falha “puros”: Flambagem em Flexão Flambagem em Torção Flambagem Local seguida de Falha Local Em geral, modo de falha em torção é acoplado ao de flexão (exceto para seções com dupla simetria ou ponto-simétricas) Seção fechada - modo crítico é o de “falha local – flexão” Seção aberta simétrica ou ponto simétrica – “falha local – flexão” ou torção pura Seção aberta assimétrica – “falha local – flexão” ou flexo-torção

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Comprimento de Semi-Onda e Modo de Falha

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Modo “Falha Local – Flexão” F cc = tensão média de falha local do reforçador E c = módulo de Young em compressão L’ = comprimento efetivo do painel = c = coeficiente de engastamento nas extremidades do painel  = raio de giração do reforçador mais a área efetiva de revestimento

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Modo “Falha Local – Flexão” Procedimento Passo-a-Passo Passo 1: Determine a tensão de falha local, F cc, do reforçador sem a largura efetiva de revestimento, e calcule o parâmetro f; Passo 2: Estime a tensão de falha, F c, da coluna composta do reforçador e área efetiva de revestimento; Passo 3: Determine a área efetiva de revestimento, baseada no valor estimado de F c, como mostrado na seção 6.11; Passo 4: Compute  e L’/  usando a Fig ou onde, e = distância entre o centróide do reforçador e a superfície média do revestimento; A e = área efetiva do revestimento, A st = área da seção transversal do reforçador;  st e  = raios de giração, respectivamente, do reforçador e da combinação reforçador-revestimento.

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Passo 5: Compute F c usando as Eqs. (6.43) Passo 6: Compare a F c computada no Passo 5 com aquela do Passo 2; se diferente, itere a partir do Passo 2 com o novo valor de F c. Passo 7: Compute a tensão média no painel Passo 8: Compute a margem de segurança em tensões onde f c é a tensão de compressão aplicada no painel. Modo “Falha Local – Flexão”

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Raio de Giração do Reforçador + Chapa Efetiva

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Exemplo O reforçador da figura, manufaturado de chapa conformada de liga de alumínio 7075-T6 (E c = ksi; F cy = 67 ksi), é um de quatro reforçadores rebitados a uma placa de espessura 0,025 in, do mesmo material. O painel tem comprimento de 30 in e o coeficiente de engastamento é c = 1,5, ou seja, Ache a carga que o painel suporta na condição de falha. Suponha que o espaçamento entre os rebites seja tal a prevenir a flambagem entre rebites.

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Passo 1: Calculando a tensão de falha local do reforçador pelo Método da Boeing, da Tabela 6.1, m = 0,80; B 10 = 0,05275; g f = 2,65 Os dois flanges têm uma borda livre, b n = 0,75 – 0,02 = 0,73 in, t n = 0,04 in, de modo que a Eq. (6.13) dá ou F cc1 = F cc3 = 0,0326 x 838,75 = 27,34 ksi ; P cc1 = P cc3 = 27,34 x 0,73 x 0,04 = 0,798 kips A alma tem zero bordas livres, b n = 1,5 – 0,04 = 1,46 in, t n = 0,04 in, de modo que a Eq. (6.13) dá Exemplo (continuação)

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Exemplo (continuação) Passo 2: Seja F c = 25 ksi; Passo 3: Passo 4: Passo 5:

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Exemplo (conclusão) Passo 2a: Seja F c = 27,4 ksi; Passo 3a: Passo 4a: Passo 5a: Passo 6:

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Painéis com Reforçadores Discretos Curvas para 4 valores de A st /b s t, para painéis com 1, 2, 3 e infinitos reforçadores

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Painéis com Reforçadores Discretos Modificação do momento de inércia do reforçador I 0 é o momento de inércia dos reforçadores em torno do eixo centroidal paralelo ao revestimento; Z é a distância do centróide do reforçador ao plano médio do revestimento; K 1 é um coeficiente para modificação do momento de inércia do reforçador dado pela Fig. 6-41; este coeficiente depende do alongamento L/b s, e o número de semi-ondas n, na direção longitudinal do painel; A st é a área da seção transversal do reforçador.

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Análise, Passo-a-Passo  Passo 1: Calcule L/b s n, com n = 1 como primeira aproximação (para painéis de comprimento infinito, L/b s n =  );  Passo 2: Determine o coeficiente K 1, da Fig. 5-41;  Passo 3: Calcule o momento de inércia modificado do reforçador, usando a Eq. (6.44);  Passo 4: Calcule, usando um valor assumido para o módulo tangente do reforçador e o valor de I calculado no Passo 3; na expressão acima, é a rigidez em flexão do revestimento, cujo módulo reduzido E r é dado, ou por E t, o módulo tangente do revestimento, ou por como mostrado nas curvas de análise;  Passo 5: Do gráfico apropriado para tensões críticas (Figs a 6-45), determine n na interseção da curva apropriada com a vertical passando pelo valor L/b s. Use a Fig para painéis com 4 ou mais reforçadores;

EST 41 / AE ESTABILIDADE DE ESTRUTURAS AERONÁUTICAS – Autor: Prof. Paulo Rizzi - Eng. Aer., Ph. D. Análise, Passo-a-Passo Passo 6: Se o n mostrado no gráfico tem o mesmo valor que foi assumido, proceda para o Passo 7; se é diferente, itere do Passo 1 com um novo valor de n; Passo 7: Determinedas Figs (Fig para painéis infinitamente longos) Passo 8: Compute a tensão crítica de compressão, F x ; Passo 9: Determine os módulos tangentes E t para os materiais do reforçador e para do revestimento correspondente à tensão F x ; se estes módulos assim determinados estiverem razoavelmente perto dos módulos assumidos no Passo 4 (dentro de  3%) proceda para o Passo 10; de outra forma, itere a partir do Passo 4 com novos valores de E t. Passo 10: Verifique se as tensões de flambagem local do reforçador e de flambagem entre rebites do revestimento são realmente maiores do que F x ; Passo 11: Compute a margem de segurança para a tensão de compressão uniaxial longitudinal, onde fx é a tensão longitudinal de compressão uniaxial aplicada