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I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação 28 de junho de 2005 Geração de Riquezas.

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1 I Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação 28 de junho de 2005 Geração de Riquezas

2 TEMA: Geração de Riqueza CT&I para gerar riqueza Sub-temas: - O Brasil na Economia do Conhecimento - A cultura de geração de riqueza por meio de CT&I - Modelos de Inserção de CT&I no desenvolvimento nacional - Papel dos Institutos de pesquisa na geração de riquezas - O retrato de P&D nas empresas do Brasil - O ambiente de apoio a P&D nas empresas - Globalização de P&D: oportunidades para o Brasil - Projetos mobilizadores

3 Coordenador: Nome: Beatriz Maciel MariaInstituição: Universidade de Rio Verde Fone: (64) 3620-2259e-mail: beatrizmaciel@fesurv.br Relator: Nome: Alcido Elenor WanderInstituição: Embrapa Arroz e Feijão Fone: 62-3533-2184e-mail: awander@cnpaf.embrapa.br

4 NomeInstituiçãoe-mail Iara BarretoAssociação das Mantenedoras do Ensino Superior de Goiás - AMESG iarabarreto@esup.edu.br Aníbal Sebastião Alves FilhoCentro Federal de Educação Tecnológica de Goiás – CEFET-GOdde@cefeturutai.edu.br Alcido Elenor WanderEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPAawader@cnpaf.embrapa.br José Leopoldo de Castro RibeiroFederação da Agricultura e da Pecuária de Goiás – FAEGlcastro@serradigital.com.br Paulo José M. RorizFederação das Indústrias do Estado de Goiás – FIEGpaulororiz.senai@sistemafieg.org.br Ibraim de Almeida CoelhoFederação do Comércio do Estado de Goiás – FECOMERCIOibraim@fecomercio.org.br Anne Neiry Mendonça LopesFURNAS Centrais Elétricas S.A.anne@furnas.com.br Rossana Serrato Mendonça SilvaSecretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás - SEAGRO rossanaserrato@seagro.go.gov.br Ana Cristina KratzSecretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás – SECTEC anakratz@sectec.go.gov.br Maria Giovane Oliveira da LuzSecretaria de Estado de Indústria e Comércio do Estado de Goiás – SIC mariagiovane@sic.goias.gov.br Mara Cristina MachadoServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE mara@sebraego.com.br Jussara Rocha FerreiraSociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPCjussararocha@terra.com.br Paulo Eustáquio Resende Nascimento Universidade de Rio Verde - FESURVreitoria@fesurv.br Irineu GomesUniversidade Católica de Goiás - UCGirigomes@uol.com.br Hamilton Barbosa NapolitanoUniversidade Estadual de Goiás – UEGhamilton@ueg.br Enes Gonçalves MarraUniversidade Federal de Goiás – UFGenes@eee.ufg.br Maria Clorinda S. FioravantiUniversidade Federal de Goiás – UFGclorinda@vet.ufg.br

5 Análise e Diagnóstico: - Situação desejada: Os diferentes centros de formação convergindo para objetivos comuns a fim de proporcionar a geração de riquezas no Estado e na Região. Programa de atração e fixação de Mestres e Doutores na Região Centro- Oeste em funcionamento. Existência de políticas de propriedade intelectual e instituições produtoras e reprodutoras (“popularizadoras”) do conhecimento. Planejamento estratégico do Estado para a definição de políticas de curto, médio e longo prazo para a formação de recursos humanos. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás em funcionamento, com recursos garantidos para atender as demandas de P&D do Estado.

6 Equipes/grupos de pesquisa interagem com a sociedade por meio de transferidores do conhecimento que identificam demandas e oportunidades de P&D. Infra-estrutura de CT&I disponível mapeada e sendo compartilhada de modo a otimizar o seu uso e evitando aquisições desnecessárias, podendo contribuir para uma redução de gastos com investimentos em equipamentos já existentes em outras ICTs. Maior valorização dos cursos profissionalizantes e tecnológicos.

7 - Situação atual: Análise e Diagnóstico: Carência de articulação entre os diferentes níveis de educação fundamental, média, e superior (profissionalizante, tecnológica, acadêmica), sem que haja a interação necessária entre as instituições. A carência de profissionais com perfil voltado para a capacidade de diminuir o tempo entre a produção e a apropriação do conhecimento. Carência de cursos tecnológicos (engenharias e outros cursos nas áreas de exatas) de pós-graduação stricto sensu. Ausência total de políticas de Propriedade Intelectual. Existência de poucas empresas juniores, incubadoras e parques tecnológicos.

8 Ausência de instituições de popularização da ciência (ex. museus tecnológicos, parques temáticos etc.). Existência de pouco P&D nas empresas do setor privado, em parte, em função da alta carga tributária. Em geral, os pesquisadores interagem pouco com o “mercado”, o que, de certa forma, tem dificultado a identificação de demandas reais da sociedade para P&D. Carência de profissionais com perfil de transferidores do conhecimento. Carência de informações sobre infra-estrutura disponível nas diferentes ICTs e a falta de políticas de compartilhamento da mesma entre ICTs.

9 Recursos destinados à P&D cada vez mais escassos. Grande dificuldade de uso de recursos do setor privado para P&D em ICTs públicas. Os profissionais de cursos profissionalizantes e tecnológicos são discriminados em relação aos formados por cursos acadêmicos. A não liberação de pessoal da Educação para fazer mestrados/doutorados. Os critérios de avaliação dos programas de pós-graduação são excludentes para as instituições do Estado de Goiás e da Região Centro-Oeste.

10 Definição de propostas: – Gerais (que devem impactar as políticas e ações nacionais): Institucionalizar a política de articulação de redes tecnológicas de transferência de conhecimentos e tecnologias. Criar mecanismos para potencializar os benefícios das PPPs. Inserir disciplinas relacionadas ao empreendedorismo e à propriedade intelectual nos currículos de formação superior. Conceber cursos de formação de profissionais com o perfil de transferidores de conhecimentos e tecnologias. Criar estratégias de transferência de conhecimentos e tecnologias visando o segmento da sociedade que não possui acesso à educação formal média e superior. Conceber projetos de P&D que demonstrem, de maneira clara e objetiva, os reais benefícios que as empresas e/ou a sociedade terão com a sua execução.

11 – Estaduais (que devem impactar as políticas e ações estaduais): Definição de propostas: Elaborar, aprovar e implementar a Lei Estadual de Inovação e a regulamentação dos incentivos fiscais e trabalhistas. Garantir os recursos financeiros contínuos necessários para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás, inclusive de políticas públicas. Implementar assessoria científica para projetos de inovação tecnológica. Criar programa de financiamento e incentivo a pesquisas sobre o bioma Cerrado. Criar novos cursos tecnológicos (engenharias e outros cursos nas áreas de exatas) em nível de pós-graduação stricto sensu.

12 Mapear infra-estrutura de P&D disponível nas diferentes ICTs e compartilhar o resultado entre todas as ICTs do Estado. Promover as instituições de P&D existentes no Estado (marketing) para se tornarem mais conhecidas e lembradas junto à sociedade e aos órgãos de fomento. Implementar um Programa de incentivos às empresas privadas para que estas invistam mais em P&D. Implementar programa de qualificação em nível de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) para profissionais da Educação.

13 Definição de propostas: – Regionais (que devem impactar a Região Centro-Oeste): Implementar programa de atração e fixação de Mestres e Doutores em áreas estratégicas para a Região. Criar e fazer funcionar a agência de desenvolvimento do Centro-Oeste nos moldes da ADA e ADENE. Mapear infra-estrutura de P&D disponível nas diferentes ICTs e compartilhar o resultado entre todas as ICTs da Região Centro-Oeste.

14 – Federais (que devem impactar as políticas e ações do MCT, suas agências e outros órgãos federais relacionados a ciência, tecnologia e inovação): Definição de propostas: Viabilizar a implementação da Lei da Inovação. Assegurar os recursos financeiros necessários para a criação e manutenção dos núcleos de inovação tecnológica. Regionalizar as políticas de alocação de recursos de fomento à pesquisa. Desenvolver e priorizar critérios de avaliação para os programas de pós- graduação e periódicos que considerem o impacto do curso na Região Geopolítica na qual está inserido. Desvincular a avaliação do ranqueamento nos processos de avaliação dos programas de pós-graduação e distribuição de bolsas. Ajustar a política tributária de forma a estimular mais P&D dentro das empresas.

15 Mudar a política no sentido de flexibilizar o uso de recursos provenientes do setor privado para P&D em ICTs públicas. Redefinir os papéis e a importância dos cursos profissionalizantes e tecnológicos no sentido de valorizá-los no mercado. Criar políticas de incentivo específicas para talentos não-considerados até então pelas políticas existentes (ex. inventores) a fim de permitir a incorporação imediata de suas idéias e conhecimentos pelo setor produtivo. Rever políticas de fomento à P&D no sentido de viabilizar projetos também em ICTs de menor porte.

16 “O Brasil não é só litoral, é muito mais, é muito mais que qualquer zona sul. Ficar de frente para o mar, de costas para o Brasil, não vai fazer desse lugar um bom País.”


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