1. 1 CLOSTRIDIOSES A. C. DE VARGAS UFSM EDEMA MALIGNO INFECÇÃO CARBÚNCULO SINTOMÁTICO ENTEROTOXEMIA INTOXICAÇÃO TÉTANO BOTULISMO

2. 2 CLOSTRIDIOSES A. C. DE VARGAS UFSM TOXIGENICIDADE E INVASIVIDADEDAS ESPÉCIES DE CLOSTRIDIUM TOXIGENICIDADE INVASIVIDADE CL. septicum Cl. chauvoei Cl. perfringens Cl. novyi Cl. tetani Cl.botulinum

3. 3 A. C. DE VARGAS UFSM Clostridium perfringens A alfa B alfa beta epsilon C alfa beta D alfa epsilon E alfa iota

4. 4 A. C. DE VARGAS UFSM ENTEROTOXEMIA Clostridium perfringens D Bacilo gram + ; imóvel ; esporulado ; anaeróbico Toxinas: - Alfa - Epsilon

5. Espécies sensíveis: Ovinos, Caprinos, Bovinos Infecção natural: Encontrado no solo e trato digestivo EPIDEMIOLOGIA

6. 6 A. C. DE VARGAS UFSM PATOGENIA Animais Mudança Alimentar Superalimentados Flora não adaptada Alfa Produção e Multiplicação do absorção Toxinas Cl. perfringens Pró-toxina Epsilon

7. 7 Mecanismo de ação da toxina epsilon (  ) na enterotoxemia causada pelo Clostridium perfringens tipo D TOXINA EPSILON (  ) MUCOSA INTESTINAL / Aumento da permeabilidade Circulação Sistêmica Degeneração do endotélio vascular PULMÃO / Edema Dificuldade respiratória CÉREBRO / Edema SNPSNC Incoordenação, convulsão RIM / Dano tubular Glicosúria Estimulação da adrenal Liberação das catecolaminasCORAÇÃO Hipertensão, edema e falência cardíaca Ativação da adenilciclase Aumento do cAMP FÍGADO / Mobilização das reservas de glicogênio Glicogenólise Hiperglicemia

8. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS FORMA SUPER AGUDA: Mortes Súbitas FORMA AGUDA: Incoordenação Motora Dispnéia, Opistótono, Convulsões, Excitação Diarréia Fétida Urina Sanguinolenta - Glicosúria FORMA SUBAGUDA: (Encefalomalácia Simétrica Focal) Cegueira, Andar em Círculos Animais indiferentes

9. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS Edema Cerebral - Perivascular, Periaxonal e Intramielínico Petéquias e Equimoses no Endocárdio Hiperemia e Alterações Degenerativas na Cortex Renal tornando-o aumentado e friável (Rim Polposo) Áreas Hemorrágicas no Intestino Delgado Fluído nas Cavidades Corporais Encefalomalácia Simétrica Focal- Necrose de Liquefação

10. 10 A. C. DE VARGAS UFSM

11. 11 A. C. DE VARGAS UFSM

12. 12 A. C. DE VARGAS UFSM

13. MATERIAL A SER REMETIDO AO LABORATÓRIO Alça Intestinal, Conteúdo Intestinal, Líquido de Ascite, Fígado, Rim

15. DIAGNÓSTICO Presuntivo: Epidemiológico Patológico Bacterioscópico Definitivo: Detecção da Toxina: Inoculação em Animais de Laboratório Isolamento do Clostrídeo de Órgãos Parenquimatosos

16. 16 A. C. DE VARGAS UFSM CONTROLE Mudança Gradativa da Alimentação Vacinar Animais 15 dias antes de colocá-los em pastagens ou confinamento Vacinas: Toxóides formalizados

17. 17 A. C. DE VARGAS UFSM CLOSTRIDIOSE AVALIAÇÕES DE VACINAS CONTRA Clostridium perfringens TIPOS C E D MG/1997 AS VACINAS PRODUZIDAS NO BRASIL FORAM INEFICIENTES EM ESTIMULAR NÍVEIS SOROLÓGICOS DE BETA E EPSILON ANTITOXINA.

18. TRATAMENTO Suspender Alimentação

19. 19

20. 20

21. 21 A. C. DE VARGAS UFSM CLOSTRIDIOSE PROTEÇÃO* OU NÍVEIS DE ANTITOXINAS** EXIGIDA NO CONTROLE DE VACINAS PARA CLOSTRIDIUM (BRITISH VETERINARY CODEX, USDA, EUROPEAN PHARMACOPEIA) Cl. chauvoei 7/8 ( cobaio*) Cl. septicum 1 UI (attox.**) Cl. perfringens c 10 UI Cl. perfringens d 5 UI Cl. noviy 0,5 UI Cl. sordelli 1 UI

22. 22 SITUAÇÃO ATUAL  ESTRATÉGIA DA INDÚSTRIA  MODERNIZAÇÃO  NECESSIDADE DE CONTROLE OFICIAL DESTES PRODUTOS

23. 23 CONTROLE DAS CLOSTRIDIOSES TÉTANO HEMOGLOBINÚRIA BOTULISMO BACILAR IMUNIZAÇÃO VACINAS POLIVALENTES CARBÚNCULO ENTEROTOXEMIA EDEMA SINTOMÁTICO MALIGNO

24. 24 TÉTANO ENTEROTOXEMIA – RESTRIÇÃ0 E ADAP_ TAÇÃO ALIMENTAR – ASSEPSIA E ANTIS_ MEDIDAS HEMOGLOBINÚRIA SEPSIA DE CIRURGIAS AUXILIARES BACILAR FERIMENTOS E _ DE VACINAÇÕES CONTROLE – CONTROLE DA FASCÍOLA HEPÁTICA CARBÚNCULO SINTOMÁTICO BOTULISMO E EDEMA MALIGNO – SUPLENTAÇÃO MINERAL – EVITAR TRAUMATISMOS – RETIRADA DE CADÁVERES DURANTE MANEJOS E OSSADAS DE PASTAGENS