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Published byVictorio Raminhos Mirandela Modified over 8 years ago
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CONHECIMENTO, EXPERIÊNCIA SOCIAL E SUAS RELAÇÕES Atividade complementar 01 Apresentação 01
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Professoras e professores, É com imensa satisfação que apresentamos mais um bloco de atividades complementares. O nosso país vem discutindo intensamente a Base Nacional Comum. Para nos prepararmos para o debate, iremos discutir os sujeitos de direito, tempo e temporalidades.
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TEXTOS BASE: O que há de novo nas disputas curriculares? Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo
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Qual a relação entre experiência social e conhecimento e que interesse podem ter crianças e adolescentes, jovens ou adultos de ouvir e aprender noções, conceitos, leis pobres em significados porque são pobres em experiências sociais, culturais, humanas que os tocam tão de perto?
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“ O currículo não é apenas território de disputas teóricas. Quem disputa vez nos currículos são os sujeitos da ação educativa: os docentes-educadores e os alunos-educandos.” (ARROYO, 2011 apud FAVACHO, 2012, p. 1).
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CONHECIMENTO X PRÁTICA SOCIAL “É urgente recuperar o conhecimento como núcleo fundante do currículo e o direito ao conhecimento como ponto de partida para indagar os currículos” (ARROYO, 2007, p. 26).
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EXPERIÊNCIA SOCIAL “Manter essa separação entre experiência social e conhecimento legítimo é sustentar a brutal hierarquização dos saberes, é desperdiçar experiências sociais, é desconsiderar que todo conhecimento tem sua origem na experiência social; é, enfim, empobrecer os currículos pela negação das experiências sociais e da sua diversidade” (FAVACHO, 2012, p.3).
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INTERESSES /VALORIZAÇÃO E DESEJOS DOS ESTUDANTES “... são saberes pobres, de pobres; pretendem educar os alunos para a empregabilidade, para esse tipo de trabalho que mais desumaniza do que humaniza”. (ARROYO, 2007 apud FAVACHO, 2012, p. 3). “... a arte de educar não se separa do mundo da vida, das práticas reais das pessoas, de suas mazelas, de seus desejos. (ARROYO, 2007 apud FAVACHO, 2012, p. 2).
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“A escola continua importante para esses sujeitos, mas os saberes, as conquistas, as experiências e tudo mais que as novas lutas são capazes de produzir podem, estrategicamente, se converter em prática curricular, em conteúdo político, em ato a ser valorizado dentro da escola.” (FAVACHO, 2012, p. 2).
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Referências ARROYO, Miguel G.: Educandos e educacores: seus direitos e o currículo. In: Indagações sobre currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. Disponívelem: Acesso em: 20 ago 2015.http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/E nsfund/indag2.pdf CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento. São Paulo: Editora Cortez, 2002. FAVACHO, André Picanço. O que há de novo nas disputas curriculares? (2012) Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v33n120/15.pdf Acesso em: 12 ago 2015. http://www.scielo.br/pdf/es/v33n120/15.pdf
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A cura da gastrite. Produção TV Anísio Teixeira. Salvador 04 min. 2012.http://ambiente.educacao.ba.gov.br/tv- anisio-teixeira/programas/exibir/id/3782
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