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Estratégias de acesso aos consumidores de baixa renda 46º Painel BrasilFlávio A. CorrêaFlorianópolis - Maio, 2003.

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1 Estratégias de acesso aos consumidores de baixa renda 46º Painel BrasilFlávio A. CorrêaFlorianópolis - Maio, 2003

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3 Fontes de dados  O perfil do consumidor - ACNielsen  Pesquisa Data Popular  qualitativa, com grupos de mulheres das classes C/D;  com usuários de peruas em São Paulo;  IBGE. Pesquisa de amostra a domicílios, 1998/99;  IBGE. Pesquisa de Orçamento Familiar, 1996-7;  Seade-Dieese. Pesquisa Emprego Desemprego na RMSP 85-00;  Banco de Dados Data Popular baseado em pesquisa sistemática nos principais veículos do país.

4 Por que as classes populares são o maior mercado do Brasil? Perfil de renda brasileiro: as classes C/D/E são 80% da população.

5 Por que as classes populares são o maior mercado do Brasil?  Mercado de 130 milhões de pessoas.  Em três anos (93 para 96), a classe C cresceu 35%, passando de 23% para 31%.  Houve migração das classes D e E.  Aumento do poder de consumo.  Transformação econômica e social.

6 A força das classes populares  Respondem por 47% do consumo no Brasil 64% do consumo de alimentos e remédios 58% do consumo de produtos de higiene e cuidados pessoais 50% do consumo de eletrodomésticos 42% do consumo de serviços  Nas classes populares: 40% têm conta em banco 54% têm telefones celulares - 44% já usaram a Internet alguma vez na vida - SP

7 A força das classes populares  Cartão de crédito:  Participação cresceu de 5% (98) para 12% (00),  Maior taxa de utilização – 40% contra 20% das demais classes  Uso do cartão em 30% dos gastos.  Bancos:  14% tem conta bancária:  46% tem poupança:  28% tem cartão de crédito nacional:  10 e 15 milhões de novas contas correntes serão abertas nos próximos anos.

8 A força das classes populares  Mercado automobilístico:  33% possui automóvel,  Carro popular responde por 70% do mercado,  75% dos carros populares são comprados através de financiamento,  Rejuvenescimento da frota nacional (10 anos – em 90, era 14).  Financiamento habitacional:  Cresceu 65% em 2000, totalizando R$ 6,6 bilhões em negócios - atendendo a 412 mil famílias das classes CD,  Crescimento do mercado da habitação popular previsto entre 5% e 8% ao ano,  Demanda reprimida de cerca de 4 milhões de unidades.

9 A força das classes populares  Internet: As classes CDE já representam 14% dos internautas, Internet é aspiracional nas classes populares.

10 A força das classes populares 62% dos consumidores populares (com renda inferior a 10 sm) tem menos de 30 anos, contra 42% daqueles com maior renda

11 Oportunidades Alta concentração de jovens nas classes populares – a verdadeira geração do babyboom brasileiro:  Ainda não têm preferência por marcas,  Público a ser fidelizado,  Geração que vai estar no mercado nos próximos 40 anos e que vai formar opinião.

12 Oportunidades A escolaridade cresce rapidamente entre os jovens, principalmente as mulheres.

13 Oportunidades Em 25 anos a massa salarial feminina será equivalente à masculina em São Paulo

14 Oportunidades  Crescente poder de compra do público feminino.  É o representante das transformações nas classes populares. Hoje, as mulheres já são...  Responsáveis pela decisão de 80% dos produtos,  Cerca de 40% das escrituras de compra de imóveis são realizadas por mulheres,  40% dos correntistas dos bancos,  51% do mercado de cartões de crédito,  Nos últimos 15 anos, a participação das mulheres na demanda de automóveis 0km evoluiu de 17% para 40%.

15 Oportunidades  A alta concentração de jovens nas classes populares, representa garantia de mercado para os próximos 30 anos.  Demanda crescente por informação e aprendizado, entre as mulheres jovens.  Fortalecimento de um público consumidor de 110 milhões de brasileiros.

16 As classes populares e a globalização  Modelos de pesquisa importados  Modelos de segmentação importados:  Heavy users, light users, new customers, believers, adherents, novelty addicts  Modelos criativos importados:  Festivais e Archive, a ditadura dos prêmios, o rolo na matriz  Cada vez mais campanhas importadas e/ou adaptadas, distantes da nossa realidade

17 As classes populares e a comunicação  Sentimento permanente de rejeição  Baixa auto-estima  São os mais refratários à Comunicação comercial  Desenvolveram anti-corpos para neutralizar os apelos e propostas comerciais  “Não é para mim”  A Comunicação que se pratica no Brasil criou uma nova categoria de excluídos  Cria peças inteligíveis apenas para uma pequena parcela da população (A/B),

18 ABC do celular - Antes de comprar o próximo, entenda a sopa de letrinhas AMPS, TDMA, CDMA e GSM Siglas que designam diferentes sistemas de transmissão. O AMPS, analógico de primeira geração, está ultrapassado. TDMA, CDMA e GSM são sistemas digitais de segunda geração. Os dois últimos caminham para a terceira (CDMA2000 e WCDMA). A cada geração são possíveis novos serviços, como acesso rápido à internet e transmissão de imagens. GPRS e 1xRTT Tecnologias que permitem usar celulares para transmissão de dados em média velocidade. Bluetooth É uma tecnologia que torna o celular conectável sem fio, em distância curta, a outros equipamentos, como laptops. WAP Sigla em inglês para "protocolo de aplicação sem fio", padrão de comunicação que permite acessar a internet em baixa velocidade. Não suporta vídeo, foto nem mensagens longas. SMS, EMS, MMS As duas primeiras são siglas de funções que permitem aos celulares transmitir mensagens de texto. A terceira é do sistema que suporta som, vídeo e texto. EFR Abreviatura importada para "taxa completa melhorada", é um sistema de codificação de voz, disponível em certos modelos, que reduz a interferência e melhora a qualidade do som do celular. IrDA Outra sigla do inglês, de "associação de dados por infravermelho". É o padrão que permite transferir dados por infravermelho para equipamentos como laptops. Quem tem telefone celular apenas para usar dois serviços básicos – fazer e receber chamadas – fica perdido diante de nomes herméticos como wap, bluetooth e GSM. Para se orientar melhor na compra do próximo celular, conheça um pouco mais da terminologia do ramo Fonte: Veja

19 Os desafios do futuro (BCG) Fabricantes de A-brands Para os fabricantes de A-brands - tradicionalmente grandes empresas locais ou multinacionais - existem opções extremas: não fazer nada ou desenvolver, ativamente, uma estratégia de ataque. A primeira opção - a de não fazer nada - poderá resultar em uma redução de seu negócio, com uma eventual perda de participação de mercado. As empresas que enveredarem por este caminho terão que garantir sua rentabilidade concentrando-se naqueles segmentos de consumidores que percebem produtos, marcas e qualidade diferenciados, e estão dispostos a pagar um preço adicional por este diferencial.

20 Os desafios do futuro (BCG) A segunda opção para os fabricantes de A-brands - a de partir ativamente para o ataque - implica na construção de uma estratégia específica para abordar os consumidores da classe C. Essa estratégia requer uma revisão completa em seu leque de ofertas, podendo resultar na criação de novos produtos, no reposicionamento de sua atual linha, na adequação da política de preços e na adoção de novas estratégias de distribuição.

21 No Brasil real, só é líder de mercado quem é líder nas classes populares.


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