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Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Geraldo Rolim Rodrigues Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Geraldo Rolim Rodrigues Junior
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Sobrecarga hídrica Dextran/HEA > gelatinas Diluição de fatores da coagulação Viscosidade sagüínea Tamanho e forma molecular Interferência na tipagem Sobrecarga no SRE Polidispersão & fagocitose hepática volumes ou função renal Ljungström, 1997
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SOLUÇÕES HIPEROSMOLARES: Apresentam alta concentração de partículas osmoticamente ativas (Uremia, Hipernatremia) SOLUÇÕES HIPERONCÓTICAS: Apresentam pressão coloidosmótica maior que o plasma maior que o plasma
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Pressão Hidrostática (Pc) Pressão Intersticial (Pif) Pressão Coloidosmótica ( if) Coloidosmótica ( if) PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA ( p) Forças atuantes na membrana capilar SANGUE PLASMA+HEMÁCEAS+PROTEÍNAS INTERSTÍCIO CÉLULAS ENDOTELIAIS Membrana Semi-permeável Por o CÉLULA Dextran/HEA/Gelatinas
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Nos componentes plasmáticos Nos elementos celulares Dos componentes da fórmula Acúmulo tecidual Reações alérgicas Ljungström, 1997
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Polissacarídeo c/ efeitos farmacológicos diversos Desde 1940 na clínica + de 13.000 publicações Dextran 40 (D40) trombose expansor??? Degradação a glicose, CO 2 e H 2 O Pesos moleculares mistura de moléculas (PMm) D40 10% 40.000 DA D70 6% 70.000 DA PCO entre 42 e 58 torr Haljamäe et al, 1997; Ljungström, 1997; Vogt et al, 1999; Kaye & Grogono, 2000
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Polímeros de glicose à partir da sucrose
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Efeitos sobre a hemostasia Conhecidos e estudados extensivamente Hemorragia grave é incomum Doses > 1,2 g.kg -1 ou 20 ml.kg -1 fator VIII (vW), TS & atv do plasminogênio fibrinogênio & fibrinólise atividade plaquetária???? agregação (cofator vW) adesão * efeito em 2 – 4 h após a injeção Affors & Buckley, 1997; Ljungström, 1997; Haljamäe et al, 1997; Vogt et al, 1999; Kaye & Grogono, 2000
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Efeitos sobre a função renal Ocorrência rara... 3 em 10 anos: Doses repetidas de D40 a 10% Doses > 1,2 g.kg -1 ou 20 ml.kg -1 Pacientes não cirúrgicos e desidratados Falência renal latente sem evidências Paciente cirúrgico e Hidratado sem evidências Affors & Buckley, 1997; Ljungström, 1997
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Reações alérgicas Ocorrência em 1950 & atualmente Maior nº são reações: Não imunogênicas Não imunogênicas mecanismos diversos Anafilactóides suaves Anafilactóides suaves sem ARD Ou imunocomplexo mediada Ou imunocomplexo mediada anafilática (tipo III) Tardias... AC reativos IgG (ARD) não IgE Affors & Buckley, 1997; Ljungström, 1997; Kaye & Grogono, 2000
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Reações alérgicas Infusão em paciente predisposto: IgG ARD Imunocomplexo gerados Liberação de mediadores vasoativos sintomas sintomas Affors & Buckley, 1997; Ljungström, 1997; Kaye & Grogono, 2000
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Anafilaxia Pode ser inibida hapteno específico Estudo com 130.000 pacientes (1978-82) Dextran 1 (D1) Injeção prévia de D1 ligação no sítio do AC D70 Sítios reativos bloqueados Imunocomplexos bloqueados Ljungström et al, 1983; Renck et al, 1983; Laubenthal, 1986
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Reações anafiláticas/anafilactóides Ljungström, 1993 1975-79 1983-92
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pontes de uréia Polipeptídeo modificado por preparações pontes de uréia dextran Degradação a CO 2 e H 2 O dextran Pesos moleculares mistura de moléculas (PMm ) Solução a 3,5% 35.000 DA Meia vida curta 2,5 h Ação não > 1,5 h vantagem sobre cristalóide????? Considerada insegura pela “FDA” Affors & Buckley, 1997; Ljungström, 1997; Vogt et al, 1999
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Cadeia peptídica Derivadas de colágeno bovino
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Efeitos sobre a hemostasia Menores efeitos entre colóides Diluição de fatores Doses não estabelecidas fibronectina (fator XIII) cicatrização???? imunocompetência? imunocompetência? Ca ++ transfusão sangüínea Affors & Buckley, 1997; Ljungström, 1997; Haljamäe et al, 1997; Vogt et al, 1999
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Reações alérgicas Efeito adverso + proeminente anafiláticas/anafilactóides Maior incidência entre colóides 0,066% a 30% Reações caracterizadas por: Urticária ou choque circulatório Relatos fatais regulares Mecanismos possíveis: Liberação de histamina ou ativação de mediadores Liberação de histamina ou ativação de mediadores cininas AC reativos IgE ativação do complemento Lorenz et al, 1994; Ljungström, 1997; Ewan, 2001
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Relato de caso Paciente 65 anos, anestesia geral e cirurgia ortopédica Hipertensão leve, FA & sem história de atopia FTN, propofol, atracúrio e Isoflurano Após 78min 500ml de Haemaccel + 500ml aos 90min AESP & PCR óbito Seguiu-se de colapso cardiovascular AESP & PCR óbito reação anafilactóide mediada por cininas Necropsia inconclusiva reação anafilactóide mediada por cininas Ewan, 2001; O’Sullivan et al, 2001
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Correção POLIAMIDA CLASSE DE COMPOSTOS RESULTANTE DA POLIMERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS OU DE ÁCIDOS COM MAIS DE UMA CARBOXILA. POLÍMEROS DE AMIDAS (PEPTÍDEOS, PROTEÍNAS OU NÁILON) MICHAELIS, 1998; AURÉLIO – SÉCULO XXI, 1999
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Polímeros complexos de glicose Desde 1972 na clínica C 2, C 3 ou C 6 (HEA HES) hidroxietilação C 2, C 3 ou C 6 hidroxietil amido (HEA HES) amilasemia Degradação, pela amilase, a glicose, CO 2 e H 2 O amilasemia / Grau de substituição (GS) radicais HE/10 unidades de glicose Pesos moleculares mistura de moléculas (PMm) HEA 6% 200.000 DA GS = 0,5 HEA 6% (Plasmasteril ® ) 200.000 DA GS = 0,5 HEA 6% 450.000 DA GS = 0,7 HEA 6% (HEAS-Steril ® ) 450.000 DA GS = 0,7 Affors & Buckley, 1997; Warren & Duriex, 1997; Vogt et al, 1999; Kaye & Grogono, 2000
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Polissacarídeo à partir da amilopectina RADICAL HIDROXIETIL (HE) HEA 450 (0,7) 30% = 67h 17% = 8,5h 18% = 2h HEA 200 (0,5): 4h aprox Meia-vida
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Efeitos adversos depósitos e sobrecarga do SRE Prurido intenso depósitos e sobrecarga do SRE forma complexos FG Amilasemia forma complexos FG Interfere na função renal??? sobrevida em rins doadores risco de lesão renal & sobrevida em rins doadores MS alemão, 1993 Mialgias, febre vômitos, cefaléia e EP Affors & Buckley, 1997; Warren & Duriex, 1997; Vogt et al, 1999; Kaye & Grogono, 2000
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Efeitos sobre a hemostasia Semelhantes e inferiores aos do dextran tb d e efeitos Heterogeneidade físico-química tb d e efeitos Interfere na formação do coágulo Doses > 1,2 - 1,5 g.kg -1 ou 20 ml.kg -1 fator VIII (vW) & TS discreta no fibrinogênio agregação (cofator vW) * efeito com HEA 450 kDA (0,7) Affors & Buckley, 1997; Warren & Duriex, 1997; Vogt et al, 1999; Kaye & Grogono, 2000
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Reações alérgicas Ocorrência baixa inferior ao dextran Maior nº são reações leves ou moderadas: Ativação do complemento???? AC reativos ao HEA????? AC reativos ao HEA????? Kremeier et al, 1995 Histamina não encontrada após infusão Histamina não encontrada após infusão Resíduos em SRE, fígado e parênquima Affors & Buckley, 1997; Warren & Duriex, 1997; Vogt et al, 1999; Kaye & Grogono, 2000
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Recomendações Contra-indicações: Coagulopatia documentada Deve ser usado com cautela: Cirurgias cranianas, torácicas & cardíacas Procedimentos no pescoço & Trauma Situações com possibilidade de transfusão Warren & Duriex, 1997
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Antena para detectar pensamentos dos cirurgiões Olho Clínico Nível de Anestesia e Relaxamento Muscular Monitor Cardíaco e de Pressão Estômago com pequena capacidade Dedos de apalpar pulso Mão re- guladora de Botões Mão para pre- encher fi- cha de anestesia Mão de apertar balão Ressuscitador automático Patins para movimentos rápidos Estimulador de Emergência Grande Capacidade Vesical(10 Litros) Regulador de equi- pamento de anestesia Intubador Automático Mão p/ segurar máscara Regu- lador de me- sa ci- rurgica Regulador de Infusão Coração resistente ao stress Ombros Largos 360 Graus de Rotação Sorriso Permanente Olho controlador do campo cirúrgico Ouvido Atento Olho Controlador de Gases Anestésicos Perda Sangüínea e contagem de compressas Analisador de ar ambiente O ANESTESIOLOGISTA IDEAL IDEAL
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