1. Aplicação de Sistemas de Gestão Técnica para Racionalização Energética nos Hotéis

2. Introdução Com o aumento dos gastos energéticos na área da hotelaria e com a aplicação de nova legislação na área da eficiência energética e qualidade do ar no interior dos edifícios, esta proposta tem como finalidade a integração de sistemas de informação no acompanhamento e racionalização energética dos projectos pilotos seleccionados

3. FASEDescriçãoInícioFim F1Selecção e Análise dos Hotéis Piloto, Implementação de Sistemas e Engenharia M1M2 F2Concepção, Desenvolvimento e Implementação da Plataforma Tecnológica M1M3 F3Marketing e Publicidade do ProjectoM1M3 F4FormaçãoM2M3 F5Avaliação do ProjectoM1M3 F6Gestão Global do ProjectoM1M3

4. Critérios de selecção Hoteis Fase 1

5. Critérios de selecção-legenda

6. Grelha de análise a estes factores No processo de selecção e análises aos pilotos grelha descrita acima mede os factores de gestão de um projecto de eficiência energética e que basicamente incidem sobre a importância do “factor humano” nos processos de decisão sobre sistemas de eficiência energética.

7. ItemProcedimentoDescrição sucinta 1Análise da instalação Levantamento do material existente e com possibilidade de compatibilização com os outros equipamento (equipamentos de controlo, material de campo, desenhos, equipamentos de comunicação) 2Alteração da instalação Se da aplicação do procedimento anterior se chegue à conclusão que é necessário introduzir alterações na instalação, para possibilitar a integração do sistema será alterada a instalação de acordo com os equipamentos utilizados no projecto 3Instalação Instalação de todo o equipamento necessário (alteração ou nova instalação) de todo o material de campo, controladores e software de supervisão. 4Análise do sistema Após colocar a instalação em condições de recolha de dados e analisar os dados da instalação, aplicar acções que levem a optimizar os consumos energéticos e optimizar a vida util do equipamento através da aplicação de um plano de manutenção em conjunto (caso ainda não tenham plano de manutenção) ou adequação do plano de manutenção existente (caso tenham plano de manutenção) 5 Implementação de possíveis melhorias Implementação de alterações na instalação, de acordo com os responsáveis do hotel e avaliação do resultado dos mesmos.

8. ItemActividadeDescrição 1Equipamento de campo Após levantamento das instalações a implementar o sistema efectuar alguma correcção necessária ao equipamento de campo instalado. Neste item inclui sondas de temperatura, actuadores, válvulas de 3 vias, 2 Equipamento de Controlo e Comunicação Controladores, controladores Web-servers, Routers, 3 Equipamento de análise e de elaboração de relatórios Composto por um computador com dois monitores para cada tipo de sistema implementado. As previsões em termos deste tipo de equipamento são de 4 computadores, 1 impressora a laser a cores, fax, fotocopiadora, etc. 4Equipamento para o laboratório Para testar todas as alterações feitas em termos de programação dos controladores antes de instalarmos no edifício. 5Equipamento móvel 3 Portáteis com software adequado, para apresentações do projecto e demonstração aos clientes da evolução do mesmo, e complementarização do trabalho de campo (parametrização dos controladores locais)

9. Outra das funcionalidades e acções da CLIMADE neste projecto será a preparação de implementação de soluções tecnológicas para os hotéis no que respeita à introdução de energias renováveis nestes estabelecimentos, nomeadamente as seguintes tecnologias serão estudadas, em termos da sua aplicabilidade nos equipamentos hoteleiros: energia solar térmica, para produção de água quente e climatização de piscinas energia foto voltaica para a produção de energia eléctrica energia eólica, para a produção de energia eléctrica pilhas de combustível com hidrogénio para armazenamento energético A ideia é tipificar os distintos grupos de alojamentos hoteleiros, elegendo depois os melhores representantes de cada um das tipologias de grupos hoteleiros e preparar para cada um deles um caderno de encargos para a introdução de tecnologias alternativas no consumo de energia. Irá estudar- se as influências do investimento dos hotéis neste tipo de tecnologias, em várias vertentes (financeiras, ambientais, energéticas, marketing, etc...). Análise e introdução de energias alternativas

10. Plataforma Tecnológica

11. A Telegestão de dados instalação de um Sistema Central de Gestão Técnica é justificada pela aplicação de uma gestão de energia eficaz aliada à facilidade de um acompanhamento permanente das condições interiores de conforto e de funcionamento dos equipamentos, facilitando assim a exploração e a manutenção do mesmo sistema.

12. Análise mercado Hotelaria

13. Inquéritos de acompanhamento

14. Gestão da mudança É crucial para o plano de formação, uma vez que sem a adequada sensibilização de mentalidades dos decisores do negócio não existirão resultados positivos na aplicação do projecto

15. Durante a execução do projecto, o papel das unidades piloto e dos seus principais quadros decisores será fundamental e pode ser determinado em 4 fases distintas: Fase 1 – Validação das análises de consumo energético. Fase 2 – Acompanhamento e validação das instalações ou alterações de instalações nos sistemas de monitorização energética. Fase 3 – Intervenção muito activa durante o processo de formação aos restantes quadros e funcionários, criando uma nova dinâmica no que respeita à eficiência energética. Fase 4 – Avaliação dos resultados e do feedback, quer em termos quantitativos (percentagens de redução do consumo), quer em termos qualitativos (avaliação das expectativas de funcionários e clientes). Portanto, os quadros decisores das unidades piloto seleccionadas terão 4 papeis fulcrais no desenrolar do projecto. Na proposta da Climade, esta participação dos responsáveis dos hotéis é um factor fulcral para o sucesso do projecto no terreno, uma vez que o nosso Know How e experiência nos mostra que sem uma intervenção activa e dinâmica dos quadros decisores das entidades onde se instalam sistemas de eficiência energética, os resultados ficam aquém das expectativas de todos.

18. Plano de Actividades