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Published byJoaquim Caires Mota Modified over 8 years ago
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Iara BottanRita PratesSueli Araujo I Encontro De Formação Dos Professores Coordenadores 16 e 17 de março de 2016 Desenvolvendo Potencialidades Do Currículo Oficial Do Estado De São Paulo Matemática E Suas Tecnologias Diretoria de Ensino de Piracicaba
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Matrizes de Referência para a Avaliação Processual
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Trajetória do documento p.8 200 8 201 0
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Objetivos da Matriz p.8
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A Matriz também...
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Diferenças entre as Matrizes AAP
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Indicam as habilidades mais gerais associadas aos conteúdos estruturantes de cada componente curricular, e são base para a avaliação ao final de cada ciclo de sua aplicação. Definem conteúdos e habilidades passíveis de serem avaliados por meio de prova objetiva em cada um dos bimestres. Essas duas Matrizes, além de sinalizar para os desempenhos esperados, orientam a elaboração dos itens de provas e a de outros instrumentos de avaliação p.8
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Embora as avaliações realizadas pelas escolas permitam o uso de diferentes tipos de instrumentos de avaliação e de registros dos conhecimentos adquiridos e habilidades desenvolvidas pelos alunos (como, por exemplo, nas produções pessoais ou coletivas, nas práticas da escrita ou da oralidade, na resolução de problemas), estas Matrizes devem orientar também as ações pedagógicas das escolas. Ações Pedagógicas p.9
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O que meu aluno aprendeu ? As Matrizes de Avaliação Processual foram estruturadas com o intuito de permitir que os professores de Língua Portuguesa e Matemática pudessem conhecer os conteúdos e habilidades propostos no ano ou série imediatamente anterior ou posterior ao segmento em que atuam. Assim, por exemplo, na Matriz de Avaliação Processual dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, foram incluídos os conteúdos e habilidades do 6º ano; da mesma maneira, nas publicações das Matrizes para Língua Portuguesa e também em Matemática nos Anos Finais, incluem-se os conteúdos e habilidades propostos no 5º ano. p.9
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Estrutura das Matrizes
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Os conteúdos estão divididos em 4 bimestres ; As Competências/Habilidades: todas fazem parte das Situações de Aprendizagem; Avaliação Processual/Habilidades: constam no caderno do professor nas “Considerações sobre avaliação” de cada situação de aprendizagem. O professor verificará os conteúdos essenciais de cada unidade que são os conhecimentos que o aluno deve dominar ao final de cada situação de aprendizagem e que servirão de base para dar continuidade à sua formação.
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Ampliando os limites das Matrizes de Referência para a Avaliação Processual: A importância das habilidades socioemocionais no desenvolvimento integral dos alunos. p. 10
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As habilidades de qualidade social também são inerentes ao processo de ensino-aprendizagem. Para aprender, é necessário estabelecer vínculos saudáveis entre ensinante, o aprendente e os objetos do conhecimento. É necessário inserir-se nos grupos sociais, acatar as regras estabelecidas para o convívio em sociedade, respeitar os direitos e deveres dos cidadãos. Saber expressar-se com clareza, preocupando-se com a compreensão do outro. É preciso saber trabalhar em equipe, estabelecer metas em comum, e muitas outras habilidades de convivência, cooperação e colaboração. A importância das habilidades socioemocionais no desenvolvimento integral dos alunos
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Não só os alunos, mas também, e principalmente, os professores devem desenvolver suas habilidades socioemocionais. No grupo-classe, composto pelo docente e seus alunos, o professor é um protagonista diferenciado: cabe a ele configurar os contornos e as matizes das relações pessoais para promover aprendizagens significativas e duradouras em seus estudantes.
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O professor deve ser um mediador que, intencionalmente, observa, avalia, planeja e atua em prol da aprendizagem do outro.
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A importância das habilidades socioemocionais no desenvolvimento integral dos alunos É fundamental que a prática pedagógica, nas instituições de ensino, resgate o prazer de dialogar, de pensar, de posicionar-se, de aprender e de ensinar. É preciso revestir os atos mentais de emoção, de vibração, de sentidos pessoais, de significados.
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Apenas resgatando a subjetividade no processo de ensino e de aprendizagem é que será possível garantir a verdadeira apropriação do conhecimento e sua transformação em saber.
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Segundo Fernàndez, o saber supõe a originalidade do desejo pessoal e a universalidade da inteligência: (...) ao educador não deveria bastar-lhe que seu aluno faça bem as multiplicações e divisões, ou responda a uma avaliação. Existe um sinal inconfundível para diferenciar a ortopedia da aprendizagem: o prazer do aluno quando consegue uma resposta. A apropriação do conhecimento implica no domínio do objeto, sua corporização prática em ações ou em imagens que necessariamente resultam em prazer corporal. Somente ao integrar-se ao saber, o conhecimento é apreendido e pode ser utilizado. (FERNÀNDEZ,1990: 59) A importância das habilidades socioemocionais no desenvolvimento integral dos alunos
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Ainda segundo Alicia Fernández (2001), para que ocorra a aprendizagem, é preciso que quem aprende possa conectar-se mais com seu sujeito ensinante do que com seu sujeito aprendente, e quem ensina possa conectar-se mais com seu sujeito aprendente do que com seu sujeito ensinante. Isto é, é preciso permitir que o aluno, o filho, o pai, enfim, aquele que está aprendendo, possa mostrar o que já sabe : a ideia, ou as opiniões, ou as hipóteses que tem a respeito do que lhe é ensinado. Por outro lado, aquele que está ensinando precisa poder reconhecer que o outro, ao mostrar-lhe o que sabe (o aluno, o filho, o pai...), o ensina. Ensina ao "ensinante" (função) o que ele, "aprendente" (aluno, filho, pai...) conhece sobre o assunto, o caminho que o levou a tais opiniões, a tais hipóteses, mostrando o pensamento que pensou. E se, a partir daí, o "ensinante" regular sua ação, estarão ambos aprendendo e ensinando. Será a partir da interpretação dos "ensinantes" sobre as ações dos "aprendentes", que estes (alunos, filhos...) poderão ir-se constituindo como sujeitos autores. Essa construção do sujeito autor, entretanto, não começa só a partir da idade escolar, mas desde o início da vida do bebê.
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"Desde o início de sua existência, o bebê já está constituindo o sujeito aprendente sempre em relação com a modalidade de ensino e de aprendizagem de seus pais" ( FERNÁNDEZ, 2001: 56).
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Dimensão Integral dos Estudantes Afetivo CognitivoSocial Saber prestar atenção, sustentar um foco, ter calma, não ser impulsivo, ser determinado, confiante, otimizar recursos internos. Saber inferir, atribuir sentido, articular partes e todo, excluir, comparar, observar, identificar, tomar decisões, reconhecer, fazer correspondências. É capaz de interagir: seguir regras, agir em uma situação coletiva que envolva cooperação e competição; respeitar o outro, saber argumentar, saber ouvir, valorizar a opinião do outro, valorizar a conduta colaborativa do outro. p. 10
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Embora essas habilidades socioemocionais não estejam ainda organizadas como as habilidades cognitivas, essa base conceitual nos permite compreender o desenvolvimento físico, afetivo e social das crianças e jovens e, a partir dessa compreensão, estabelecer as metodologias interativas de ensino que melhor favorecem esse desenvolvimento. p. 10
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Favorecendo o desenvolvimento da capacidade de seguir regras, vivenciar situações coletivas que envolvam cooperação e competição, praticar respeito mútuo, capacidade de argumentação com o objetivo final de ter as condições de compartilhar e contribuir, como cidadão, para a sociedade da qual faz parte. Formação Integral do Aluno p. 11
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