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Estratégia e Dimensionamento de Frota 1
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Sumário Fundamentos Volume Tipos Indicadores Econométricos Modelagem de Frota (Carga e Pessoal) Framework Técnicas 2
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Principais Tipos de Carga Cargas a Granel Ligação Setor Primário => Setor Secundário Carga Geral Ligação Varejo Atacado Carga Especializada Perigosos Automóveis Encomendas 3
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Granel Características Baixo valor agregado Grande Quantidade Custo de Transporte impacta no Custo Logístico Total Modais Relevantes Dutoviária Aquaviário Ferroviário Rodoviário 4
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Carga Geral Características Valor Agregado Maior diversidade Muitos embarcadores e receptores Custos de Transporte podem ser relevantes Modais relevantes Ferroviário Rodoviário 5
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Carga Especializada Características Grandes Volumes poucos consumidores Requisitos especiais para reduzir risco de perda e dano Alto valor Modais Ferroviário Especializado Rodoviário Especializado Aéreo 6
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Encomendas Características Alto valor Custos logísticos Total (-trnsp) são mais importantes que custos de transporte Entregas para pequenos negócios ou consumidores Modais LTL Aéreo 7
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Indicadores 8
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Demanda por Transporte (Carga) É uma demanda derivada Relacionada aos volumes de bens produzidos e consumidos Localização dos fornecedores e consumidores é crítica Mudanças nos Fluxos Novas fontes e usos para materiais Novas localizações para fabricantes e atacadistas Novos produtos e serviços especializados 9
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Framework 10
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Previsão de Demanda de Fluxos Origem Destino (OD) Fatores de Crescimento Tabelas de fluxos OD existentes para estimar fluxos futuros Modelos de Gravidade Modelos de Atividade Econômica Desenhar os fluxos de mercadorias entre os setores económicos e entre as regiões 11
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Fatores de Crescimento Ajuste Proporcional Iterativo Oferta e demanda de uma região são previstas utilizando “Fatores de Crescimento” 12
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Modelos de Gravidade 13
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Ajuste Proporcional Iterativo Séries Temporais 14
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Características das previsões As previsões são sempre imprecisas e, assim, devem incluir seu valor esperado e uma medida de seu erro. Previsões de longo prazo normalmente são menos precisas do que previsões de curto prazo (horizonte de previsão é importante). Previsões agregadas normalmente são mais exatas do que as desagregadas.
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Métodos de previsão Qualitativo: principalmente subjetivo; conta com bom senso e opinião. Séries temporais: usam apenas demanda histórica: –estáticas; e –adaptativas. Causal: usam a relação entre demanda e algum outro fator para desenvolver a previsão. Simulação –imita escolhas do consumidor que geram demanda; e –pode combinar métodos de séries temporais e causais.
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Componentes de uma observação Demanda observada (O) = Componente sistemático (S) + Componente aleatório (R) Nível (demanda atual não sazonal) Tendência (crescimento ou declínio na demanda) Sazonalidade (flutuação sazonal previsível) Sistemática componente: o valor esperado da demanda. Componente aleatório: a parte da previsão que se desvia da componente sistemática. Previsão de erro: diferença entre previsão e demanda real.
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Previsão de séries temporais Previsão de demanda para os próximos quatro trimestres.
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Previsão de séries temporais
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Métodos de previsão Estáticos Adaptativos: –média móvel; –alisamento exponencial simples; –modelo de Holt (tendência); e –modelo de Winter (tendência e sazonalidade).
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Abordagem básica para a previsão de demanda entender os objetivos da previsão; integrar planejamento e previsão de demanda; identificar os principais fatores que influenciam a previsão de demanda; entender e identificar os segmentos de clientes; determinar a técnica de previsão apropriada; e estabelecer medidas de desempenho e erro para a previsão.
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Métodos de previsão de séries temporais O objetivo é prever o componente sistemático da demanda: –multiplicativo: (nível)(tendência)(fator sazonal); –aditivo: nível + tendência + fator sazonal; –misto: (nível + tendência)(fator sazonal). Métodos estáticos Previsão adaptativa
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Métodos estáticos Considera um modelo misto: Componente sistemático = (nível + tendência)(fator sazonal) F t+l = [L + (t + l)T]S t+l = previsão no período t para demanda no período t + l L = estimativa do nível em t = 0 T = estimativa da tendência S t = estimativa do fator sazonal para período t D t = demanda real no período t F t = previsão da demanda no período t
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Métodos estáticos estimando nível e tendência; e estimando fatores sazonais.
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Estimando nível e tendência Antes de estimar nível e tendência, dados de demanda devem ser dessazonalidados. Demanda dessasonalizada = demanda que seria observada na ausência de flutuações sazonais. Periodicidade (p) : –número de períodos após os quais o ciclo sazonal se repete –para a demanda na Tahoe Salt (Tabela 7.1, Figura 7.1) p = 4
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Previsão de séries de tempo (Tabela 7.1) Previsão de demanda para os próximos quatro trimestres.
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Previsão de séries de tempo (Figura 7.1)
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Estimando nível e tendência Antes de estimar nível e tendência, os dados de demanda devem ser dessazonalidados. Demanda dessasonalizada = demanda que seria observada na ausência de flutuações sazonais. Periodicidade (p): –número de períodos após os quais o ciclo sazonal se repete; e –para a demanda na Tahoe Salt (Tabela 7.1, Figura 7.1) p = 4.
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Dessazonalizando a demanda [D t-(p/2) + D t+(p/2) + S 2D i ] / 2p para p par D t = [soma de i = t + 1 – (p/2) a t + 1 + (p/2)] D i / p para ímpar [soma de i = t – (p/2) a t + (p/2)], p/2 truncado para menor inteiro
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Para o exemplo, p = 4 é par. Para t = 3: D 3 = {D 1 + D 5 + Sum(i=2 a 4) [2D i ]}/8 = 8000+10000+[(2)(13000)+(2)(23000)+ (2)(34000)]}/8 = 19.750 D 4 = {D 2 + D 6 + Sum(i=3 a 5) [2D i ]}/8 = 13000+18000+[(2)(23000)+(2)(34000)+ (2)(10000)]/8 = 20.625 Dessazonalizando a demanda
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Depois inclui tendência: D t = L + Tt onde D t = demanda dessazonalizada no período t; L = nível (demanda dessazonalizada no período 0); e T = tendência (taxa de crescimento da demanda dessazonalizada). A tendência é determinada pela regressão linear usando a demanda dessazonalizada como variável dependente e período como variável independente (pode ser feito no Excel). No exemplo, L = 18.439 e T = 524. Dessazonalizando a demanda
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Série de tempo da demanda (Figura 7.3)
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Estimando fatores sazonais Use a equação anterior para calcular a demanda dessazonalizada para cada período: S t = D t / D t = fator sazonal para período t No exemplo: D 2 = 18439 + (524)(2) = 19.487 D 2 = 13.000 S 2 = 13000/19487 = 0,67 Os fatores sazonais para os outros períodos são calculados da mesma maneira.
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Estimando fatores sazonais (Figura 7.4)
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Estimando fatores sazonais O fator sazonal geral para uma “estação” é obtido pela média de todos os fatores para uma “estação”. Se houver r ciclos sazonais para todos os períodos na forma pt+i, 1<i<p, o fator sazonal para a estação i é: S i = [Sum (j=0 para r-1) S jp+i ]/ r No exemplo, existem três ciclos sazonais nos dados e p=4, portanto: S 1 = (0,42 + 0,47 + 0,52) / 3 = 0,47 S 2 = (0,67 + 0,83 + 0,55) / 3 = 0,68 S 3 = (1,15 + 1,04 + 1,32) / 3 = 1,17 S 4 = (1,66 + 1,68 + 1,66) / 3 = 1,67
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Estimando a previsão Usando a equação original, podemos prever os quatro próximos períodos de demanda: F 13 = (L + 13T)S 1 = [18439 + (13)(524)](0,47) = 11.868 F 14 = (L + 14T)S 2 = [18439 + (14)(524)](0,68) = 17.527 F 15 = (L + 15T)S 3 = [18439 + (15)(524)](1,17) = 30.770 F 16 = (L + 16T)S 4 = [18439 + (16)(524)](1,67) = 44.794
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Previsão adaptativa as estimativas de nível, tendência e sazonalidade são ajustadas após cada observação de demanda; etapas gerais na previsão adaptativa; média móvel; alisamento exponencial simples; alisamento exponencial corrigido pela tendência (modelo de Holt); e alisamento exponencial corrigido pela tendência e sazonalidade (modelo de Winter).
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Fórmula básica para previsão adaptativa F t+1 = (L t + l T)S t+1 = previsão para período t+l no período t; L t = estimativa de nível no final do período t; T t = estimativa de tendência no final do período t; S t = estimativa de fator sazonal para o período t; F t = previsão de demanda para período t (feita no período t–1 ou antes); D t = demanda real observada no período t; E t = erro de previsão no período t; A t = desvio absoluto para o período t = |E t |; e DMA = desvio Médio Absoluto = valor médio de A t.
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Etapas gerais na previsão adaptativa Iniciar: calcule estimativas iniciais de nível (L 0 ), tendência (T 0 ) e fatores sazonais (S 1,…,S p ). Isso é feito em uma previsão estática. Prever: demanda de previsão para período t+1 usando a equação geral. Estimar erro: calcule erro E t+1 = F t+1 – D t+1. Modificar estimativas: modificar as estimativas de nível (L t+1 ), tendência (T t+1 ) e fator sazonal (S t+p+1 ), dado o erro E t+1 na previsão. Repetir etapas 2, 3 e 4 para cada período subsequente.
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Média móvel Utilizada quando a demanda não tem tendência ou sazonalidade observável. Componente sistemático da demanda = nível. O nível no período t é a demanda média pelos últimos N períodos (a média móvel de N períodos). A previsão atual para todos os períodos futuros é a mesma e baseada na estimativa atual do nível: L t = (D t + D t-1 + … + D t-N+1 ) / N F t+1 = L t e F t+n = L t Após observar a demanda para o período t+1, revise as estimativas da seguinte forma: L t+1 = (D t+1 + D t + … + D t-N+2 ) / N F t+2 = L t+1
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Exemplo de média móvel Do exemplo da Tahoe Salt (Tabela 7.1) Ao final do período 4, qual a demanda prevista para os períodos de 5 a 8 usando uma média móvel de 4 períodos? L 4 = (D 4 +D 3 +D 2 +D 1 )/4 = (34000+23000+13000+8000)/4 = 19.500 F 5 = 19.500 = F 6 = F 7 = F 8 Demanda observada no período 5, sendo D 5 = 10.000. Erro de previsão no período 5, E 5 = F 5 – D 5 = 19500 – 10000 = 9.500 Revise estimativa de nível no período 5: L 5 = (D 5 +D 4 +D 3 +D 2 )/4 = (10000+34000+23000+13000)/4 = 20.000 F 6 = L 5 = 20.000
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Alisamento exponencial simples Utilizado quando a demanda não tem tendência ou sazonalidade observável. Componente sistemático da demanda = nível. Estimativa inicial de nível, L 0, considerada como a média de todos os dados históricos L 0 = [Sum( i=1 para n )D i ]/n A previsão atual para todos os períodos futuros é igual à estimativa atual do nível e é dada como a seguir: F t+1 = L t e F t+n = L t Após observar a demanda D t+1, revise a estimativa do nível: L t+1 = aD t+1 + (1 – a)L t L t+1 = Sum (n=0 para t+1) [a(1 – a) n D t+1-n ]
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Exemplo de alisamento exponencial simples Dos dados da Tahoe Salt, preveja a demanda para o período 1 usando o alisamento exponencial L 0 = média de todos os 12 períodos de dados: = Sum (i=1 para 12) [D i ]/12 = 22.083 F 1 = L 0 = 22.083 Demanda observada para o período 1 = D 1 = 8.000 O erro de previsão para período 1, E 1, é: E 1 = F 1 – D 1 = 22083 – 8000 = 14.083 Considerando a = 0,1, estimativa revisada do nível para período 1: L 1 = aD 1 + (1 – a)L 0 = (0,1)(8000) + (0,9)(22083) = 20.675 F 2 = L 1 = 20.675 A estimativa de nível para o período 1 é menor que no período 0.
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Alisamento exponencial corrigido pela tendência (modelo de Holt) Apropriado quando a demanda tem nível e tendência no componente sistemático da demanda, mas não sazonalidade. Obtenha a estimativa inicial do nível e a tendência rodando uma regressão linear da seguinte forma: D t = at + b T 0 = a L 0 = b No período t, a previsão para períodos futuros é expressa da seguinte forma: F t+1 = L t + T t F t+n = L t + nT t
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Depois de observar a demanda para período t, revise as estimativas para nível e tendência da seguinte forma: L t+1 = aD t+1 + (1 – a)(L t + T t ) T t+1 = b(L t+1 – L t ) + (1 – b)T t a = constante de alisamento para o nível b = constante de alisamento para a tendência Exemplo: dados de demanda da Tahoe Salt. Demanda de previsão para o período 1 usando modelo de Holt (alisamento exponencial corrigido pela tendência). Usando regressão linear: L 0 = 12015 (interceptação linear) T 0 = 1549 (inclinação linear) Alisamento exponencial corrigido pela tendência (modelo de Holt)
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Exemplo de modelo de Holt (continuação) Previsão para período 1: F 1 = L 0 + T 0 = 12015 + 1549 = 13.564 Demanda observada para período 1 = D 1 = 8.000 E 1 = F 1 – D 1 = 13564 – 8000 = 5.564 Considere a = 0,1, b = 0,2 L 1 = aD 1 + (1 – a)(L 0 + T 0 ) = (0,1)(8000) + (0,9)(13564) = 13.008 T 1 = b(L 1 – L 0 ) + (1 – b)T 0 = (0,2)(13008 – 12015) + (0,8)(1549) = 1.438 F 2 = L 1 + T 1 = 13008 + 1438 = 14.446 F 5 = L 1 + 4T 1 = 13008 + (4)(1438) = 18.760
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Alisamento exponencial corrigido pela tendência e sazonalidade apropriado quando o componente sistemático da demanda é considerado como tendo nível, tendência e fator sazonal; componente sistemático = (nível+tendência)(fator sazonal); considere periodicidade p; obtenha estimativas iniciais de nível (L 0 ), tendência (T 0 ) e fatores sazonais (S 1,…,S p ) utilizando procedimento para previsão estática; e no período t, a previsão para períodos futuros é dada por: F t+1 = (L t + T t )(S t+1 ) e F t+n = (L t + nT t )S t+n.
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Alisamento exponencial corrigido pela tendência e sazonalidade (continuação) Após observar a demanda para o período t+1, revise estimativas de nível, tendência e fatores sazonais: L t+1 = a(D t+1 /S t+1 ) + (1 – a)(L t + T t ) T t+1 = b(L t+1 – L t ) + (1 – b)T t S t+p+1 = g(D t+1 / L t+1 ) + (1 – g)S t+1 a = constante de alisamento para o nível; b = constante de alisamento para a tendência; e g = constante de alisamento para o fator sazonal. Exemplo: dados da Tahoe Salt. Demanda de previsão para período 1 utilizando modelo de Winter. As estimativas iniciais de nível, tendência e fatores sazonais são obtidos no caso da previsão estática.
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L 0 = 18.439 T 0 = 524S 1 = 0,47, S 2 = 0,68, S 3 = 1,17, S 4 = 1,67 F 1 = (L 0 + T 0 )S 1 = (18439 + 524)(0,47) = 8.913 A demanda observada para período 1 = D 1 = 8.000 Erro de previsão para período 1 = E 1 = F 1 – D 1 = 8913 – 8000 = 913 Considere a = 0,1, b = 0,2, g = 0,1; revise estimativas de nível e tendência para o período 1 e fator sazonal para o período 5: L 1 = a(D 1 /S 1 )+(1–a)(L 0 +T 0 ) = (0,1)(8000/0,47)+(0,9)(18439+524) = 18.769; T 1 = b(L 1 –L 0 )+(1–b)T 0 = (0,2)(18769–18439)+(0,8)(524) = 485; S 5 = g(D 1 /L 1 )+(1–g)S 1 = (0,1)(8000/18769)+(0,9)(0,47) = 0,47; e F 2 = (L 1 +T 1 )S 2 = (18769+485)(0,68) = 13.093. Alisamento exponencial corrigido pela tendência e sazonalidade (continuação)
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Medições de erro de previsão Erro de previsão = E t = F t – D t Erro quadrático médio (EQM) EQM n = (Sum (t=1 a n) [E t 2 ])/n Desvio absoluto = A t = |E t | Desvio médio absoluto (DMA) DMA n = (Sum (t=1 a n) [A t ])/n s = 1,25 DMA
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Medições de erro de previsão Erro percentual absoluto médio (EPAM) EPAM n = (Sum (t=1 a n) [|E t /D t |100])/n O viés mostra se a previsão csubestima ou superestima a demanda; deve flutuar em torno de 0. Viés n = Sum (t=1 a n) [E t ] O sinal de acompanhamento deve estar na faixa de 6, senão, deve-se escolher um novo método de previsão. TS t = viés / DMA t
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Previsão de demanda na Tahoe Salt média móvel; alisamento exponencial simples; alisamento exponencial corrigido pela tendência; e alisamento exponencial corrigido pela tendência e sazonalidade.
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Previsão na prática colabore na preparação das previsões; o valor dos dados depende de onde você se encontra na cadeia de suprimentos; e lembre-se de distinguir entre demanda e vendas.
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ALTERNATIVAS PARA AMPLIAÇÃO DE FROTAS Demanda instável; Oscilações mercado; Quantidades diferentes; Alternativas: Parcerias Terceirização Franshising Leasing Finame 57
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Parcerias Parceria = racionalização União para realização de um serviço Divisão de receita proporcional Pool de cargas 58
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Terceirização Utilização de serviços de terceiros; Para mercados com maiores oscilações. 59
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Franchising relação comercial em que uma pessoa física ou jurídica (o franqueador), titular de marca registrada, patente ou registro de propriedade industrial, concede a outra (o franqueado) licença para a utilização (em atividade de comércio, indústria ou serviços) de sua marca, bem como de seu processo de produção, seus produtos e/ou seu sistema de negócios, mediante o pagamento de royalties e o cumprimento de determinadas condições”. 60
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Franchising Vantagens: Perspectiva de sucesso de um negócio já experimentados; Planejamento, pesquisa e aperfeiçoamento por conta do franqueador. Conhecimento do mercado específico; Imagem consolidada no mercado; Economia de escala em compras Facilidade para acesso a crédito; Retorno de investimento mais rápido 61
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Franchising Desvantagens: Controle externo Limitação da autonomia Contratos de longa duração; Custo aquisição da franquia. 62
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Leasing Operação de crédito de longo prazo para pessoas físicas e jurídicas, em que a empresa de Leasing adquire um bem determinado pelo cliente e para uso deste por arrendamento. Ao final, o cliente pode adquirir o bem por um valor residual garantido, preestabelecido em contrato 63
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Leasing Financeiro A empresa arrendadora adquire bens de terceiros (fornecedores) por escolha da arrendatária (clientes) e para uso desta, no prazo e sob condições financeiras estipuladas em contrato, com a fixação de valor residual garantido para opção de compra ao término do contrato, preestabelecido em contrato 64
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Leasing Operacional É a operação de bens adquiridos de terceiros, para fins de uso da arrendatária, sendo que, ao término do contrato, esta pode devolver o bem ou adquiri-lo pelo valor de mercado. 65
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Leasing Internacional Uma empresa arrendadora no exterior adquire bens de terceiros e arrenda-os para uma empresa (cliente) sediada no Brasil. 66
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Leasing importação É a operação de bens fabricados no exterior, adquiridos pela empresa arrendadora diretamente de fornecedores estabelecidos no exterior. 67
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Leasing Imobiliário Modalidade em que um cliente tem interesse na construção ou compra de imóvel, adquirido ou construído de acordo com as especificações de um cliente. A aquisição é feita por Escritura Pública de Compra e Venda. 68
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Leasing Back A empresa arrendadora adquire um bem de propriedade da arrendatária (cliente) e arrenda-o ao mesmo. Esta operação é permitida somente para Pessoa Jurídica.. 69
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FINAME Financiamento de longo prazo para pessoas físicas e jurídicas de máquinas e equipamentos novos, nacionais, com cadastro na FINAME. O pagamento ao fornecedor é feito após o repasse do recurso pela Finame. Os prazos para financiamento são flexíveis e o vencimento das parcelas ocorre todo dia 15. Durante o período do contrato, o bem fica alienado. Além de oferecer custos reduzidos e de admitir carência no fluxo de pagamentos, não há incidência de impostos sobre a operação de Finame 70
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FNAME LEASING Linha de crédito destinada a pessoas jurídicas e físicas (transportadores autônomos de cargas com registro) para arrendamento de máquinas, veículos (ônibus e caminhões) e equipamentos nacionais novos, cadastrados junto à FINAME, com recursos captados pelo BNDES. Com custos reduzidos, oferece as mesmas vantagens do Leasing, além de permitir carência no fluxo de pagamentos. No Finame Leasing, o pagamento ao fornecedor é feito após o repasse do recurso pela Finame. O vencimento das parcelas ocorre todo dia 01 a partir do segundo mês subseqüente a concessão do crédito ou dia 01 após o prazo de carência. 71
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FNANCIAMENTO CDC Linha de crédito, para pessoas físicas e jurídicas, para aquisição de bens de consumo duráveis, máquinas e veículos novos e usados, nacionais ou importados, desde que, a aquisição seja devidamente comprovada por nota fiscal ou recibo. Durante o período do contrato, o bem fica alienado ao Banco. Com o pagamento à vista ao fornecedor, o cliente consegue melhores preços e usufruto imediato do bem. O CDC ainda oferece prazos flexíveis para pagamento e possibilidade de liquidação antecipada do contrato e possui as seguintes características: Prazo mínimo: 01 mês. Prazo máximo: 36 meses. Taxa: Prefixada. 72
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