1. A ACÇÃO GEOLÓGICA DOS VENTOS NOMES: MARLON TOME RICARDO CANGA

2. INDICE  INTRODUÇÃO  PROCESSO DE EROSÃO EÓLICA  TIPOS DE VENTOS  VENTOS PERIGOSOS  VENTOS LOCAIS E VARIÁVEIS  DEPOSIÇÃO EÓLICA  CONCLUSÃO

3. O VENTO É O AR EM MOVIMENTO. O VENTO É GERADO ATRAVÉS DE FENÔMENOS NATURAIS COMO OS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO PLANETA TERRA. ELE É UM AGENTE EXTERNO QUE ATUA PRINCIPALMENTE NAS REGIÕES DESÉRTICAS. O VENTO REALIZA UM TRABALHO DE EROSÃO AO TRANSPORTAR MATERIAIS QUE AGRIDEM AS ROCHAS. ESSE TRABALHO DE EROSÃO DOS VENTOS É CONHECIDO COMO EROSÃO EÓLICA. INTRODUÇÃO

4. EROSÃO PROVOCADA PELA AÇÃO DIRETA DO VENTO E DAS PARTÍCULAS POR ELE TRANSPORTADAS, DÃO ORIGEM, ÀS DUNAS OU ÀS ROCHAS EM FORMA DE COGUMELOS. EROSÃO EÓLICA

5. PROCESSOS DA EROSÃO EÓLICA PROCESSOS DA EROSÃO EÓLICA DEFLAÇÃO REMOÇÃO E TRANSPORTE DE PARTÍCULAS; VENTO DEFLAÇÃO; PODE ESCAVAR DEPRESSÕES E ABERTURAS POUCO PROFUNDAS;

6. TRANSPORTE EÓLICO O PROCESSO DE TRANSPORTE DE PARTÍCULAS MENORES METERIOZADAS E QUE SE ENCONTRAM SOLTAS NAS ROCHAS E NOS SOLOS É CHAMADO DE DEFLAÇÃO.

7. BACIAS DE DEFLAÇÃO ZONAS DEPRIMIDAS CAUSADAS PELA DEFLAÇÃO; PODEM CONSTITUIR OÁSIS PORQUE OS NÍVEIS DE UMIDADE SUBTERRÂNEA FICAM MAIS PRÓXIMOS DA SUPERFÍCIE; REGS DESERTOS PEDREGOSOS; ASPECTOS RESULTANTES DA DEFLAÇÃO

8. CORRASÃO EMBATE DAS PARTICULAS EM SUSPENSÃO PELA AÇÃO DO VENTO; IMPACTO DE PARTÍCULAS A ALTA VELOCIDADE E CAUSA DESGASTA AS SUPERFÍCIES SÓLIDAS; ATUA PRINCIPALMENTE JUNTO AO CHÃO, ARREDONDA E ERODE OS AFLORAMENTOS ROCHOSOS; FORMA BLOCOS PEDUNCULADOS; PROCESSOS DA EROSÃO EÓLICA PROCESSOS DA EROSÃO EÓLICA

9. PENEDO PEDUNCULADO AFLORAMENTO ROCHOSO COM FORMA DE COGUMELO; CORROSÃO INCIDI MAIS NA BASE; VENTIFACTO SEIXO FACETADO DEVIDO À CORRASÃO; REGIÕES ARENOSAS, ÁRIDAS E SEMI-ÁRIDAS; ASPECTOS RESULTANTES DA CORRASÃO

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12. TIPOS DE VENTOS

13. CONSTANTES: ALÍSEOS E CONTRA-ALÍSEOS OS VENTOS ALÍSEOS OCORREM DURANTE TODO O ANO NAS REGIÕES TROPICAIS E SÃO O RESULTADO DA ASCENSÃO DE MASSAS DE AR QUE CONVERGEM DE ZONAS DE ALTA PRESSÃO ANTICICLONAIS, PARA ZONAS DE BAIXA PRESSÃO CICLONAIS NO EQUADOR, FORMANDO UM CICLO. SÃO VENTOS HÚMIDOS, PROVOCANDO CHUVAS NOS LOCAIS ONDE CONVERGEM. POR ESSA RAZÃO, A ZONA EQUATORIAL É A REGIÃO MAIS HÚMIDA DA TERRA

14. OS CONTRA-ALÍSEOS SÃO VENTOS SECOS E OS RESPONSÁVEIS PELAS CALMARIAS TROPICAIS SECAS QUE GERALMENTE OCORREM AO LONGO DOS TRÓPICOS. OS MAIORES DESERTOS DA TERRA ENCONTRAM-SE JUNTO A ESSAS ZONAS ATRAVESSADAS PELOS TRÓPICOS.

16. VENTOS PERIÓDICOS: MONÇÕES AS MONÇÕES SÃO CAUSADAS DEVIDO À TERRA SE AQUECER E RESFRIAR MAIS RAPIDAMENTE QUE A ÁGUA.

18. VENTOS PERIÓDICOS: BRISAS AS BRISAS SÃO EXEMPLOS SIMPLES DOS EFEITOS DA TEMPERATURA NO MAR E NA TERRA.

19. À NOITE OCORRE O INVERSO. O AR DA TERRA ESFRIA MAIS RAPIDAMENTE E, DURANTE UM CERTO TEMPO, A BRISA SOPRA EM DIREÇÃO DO MAR.

20. VENTOS PERIGOSOS CICLONE: É O NOME GENÉRICO PARA VENTOS CIRCULARES COMO TUFÃO, FURACÃO, TORNADO E WILLY-WILLY. CARACTERIZA-SE POR UMA TEMPESTADE VIOLENTA QUE OCORRE EM REGIÕES TROPICAIS OU SUBTROPICAIS, PRODUZIDA POR GRANDES MASSAS DE AR EM ALTA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO. OS VENTOS OS SUPERAM 50 KM/H.

22. FURACÃO: VENTO CIRCULAR FORTE, COM VELOCIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 108 KM/H. OS FURACÕES SÃO OS CICLONES QUE SURGEM NO MAR DO CARIBE (OCEANO ATLÂNTICO) OU NOS EUA.

24. TUFÃO: É O NOME QUE SE DÁ AOS CICLONES FORMADOS NO SUL DA ÁSIA E NA PARTE OCIDENTAL DO OCEANO ÍNDICO, ENTRE JULHO E OUTUBRO. É O MESMO QUE FURACÃO, SÓ QUE NA REGIÃO EQUATORIAL DO OCEANO PACÍFICO.

26. TORNADO : É O MAIS FORTE DOS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS, MENOR E MAIS INTENSO QUE OS DEMAIS TIPOS DE CICLONE.

28. WILLY-WILLY : NOME QUE OS CICLONES RECEBEM NA AUSTRÁLIA E DEMAIS PAÍSES DO SUL DA OCEANIA.

29. VENDAVAL: VENTO FORTE COM UM GRANDE PODER DE DESTRUIÇÃO, QUE CHEGA A ATINGIR ATÉ 150 KM/H. OCORRE GERALMENTE DE MADRUGADA E SUA DURAÇÃO PODE SER DE ATÉ CINCO HORAS.

30. VENTOS LOCAIS E VARIÁVEIS O VENTO LOCAL SE DESLOCA NUMA CERTA REGIÃO EM DETERMINADAS ÉPOCAS. JÁ OS VENTOS VARIÁVEIS, SÃO MASSAS DE AR IRREGULARES QUE VARREM UMA DETERMINADA ÁREA DE MANEIRA INESPERADA.

31. DEPOSIÇÃO EÓLICA QUANDO O VENTO ABRANDA, JÁ NÃO CONSEGUE TRANSPORTAR A AREIA, A SILTE E A POEIRA QUE ATÉ AÍ TRANSPORTARA. O MATERIAL MAIS GROSSEIRO É DEPOSITADO SOB A FORMA DE DUNAS, QUE ASSUMEM DIVERSAS FORMAS E QUE VARIAM EM TAMANHO DESDE PEQUENAS COLINAS ATÉ FORMAS ENORMES COM MAIS DE CEM METROS DE ALTURA. OS MATERIAIS MAIS FINOS, COMO A SILTE E A POEIRA DEPOSITAM-SE SOB A FORMA DE UM LENÇOL MAIS OU MENOS UNIFORME.

32. DUNAS É UMA ELEVAÇÃO FORMADA PELO ACÚMULO DE AREIA TRANSPORTADA PELO VENTO EM REGIÕES ONDE OCORREM GRANDES EXTENSÕES DE AREIA SECA.

33. TIPOS DE DUNAS DUNA ESTACIONÁRIA NAS DUNAS ESTACIONÁRIAS, A AREIA DEPOSITA-SE EM CAMADAS QUE ACOMPANHA O PERFIL DA DUNA. DUNA MIGRATÓRIA NAS DUNAS MIGRATÓRIAS OS GRÃOS SEGUEM INICIALMENTE O ÂNGULO DO BARLAVENTO DEPOSITANDO EM SEGUIDA NO SOTAVENTO ONDE HÁ FORTE TURBULÊNCIA. DUNAS FÓSSEIS AS DUNAS FÓSSEIS, TAMBÉM CONHECIDAS COMO DUNAS CONSOLIDADAS OU PALEODUNAS CORRESPONDE A UM ESTÁDIO DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DA AREIA SOLTA PARA A ROCHA ARENITO, PROCESSO QUE DURA MILHARES DE ANOS.

34. CONCLUSÃO