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Professor: Luis Dartanhan Comandos Elétricos 1.

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1 Professor: Luis Dartanhan luisdartanhan@gmail.com Comandos Elétricos 1

2 Noções de Motores Elétricos Luis Dartanhan 2

3 Fusíveis Luis Dartanhan 3

4 Fusíveis Luis Dartanhan 4  Funções: Proteção dos equipamentos e fiação (barramentos) contra curto-circuito; Limitador das correntes de curto circuito. Fonte: www.weg.net

5 Fusíveis Luis Dartanhan 5  Classe Funcional g - Fusíveis de faixa completa a - Fusíveis de faixa parcial  Equipamento a ser protegido L - G - Cabos e linhas / proteção geral R - Semicondutores

6 Fusíveis Tipo D e NH Luis Dartanhan 6  Características Classe gL - gG -500Vca; Elevada capacidade de ruptura Tipo D: 50kA; Tipo NH: 120kA Classe aR – ultrarápido: Proteção de circuitos com semicondutores Tipo NH: 100kA / 690Vca Fonte: www.weg.net Fonte: www.siemens.com.br

7 Fusíveis Tipo D - gL - gG Luis Dartanhan 7  Especificações Composição Tipo D Tampa Fusível Parafuso de Ajuste Anel de Proteção Base

8 Luis Dartanhan 8  Vista Interna do Fusível Fusíveis Tipo D - gL - gG Fonte: www.weg.net

9 Luis Dartanhan 9  Especificação Fusíveis Tipo NH - gL - gG Composição Tipo NH Base Fusível Fonte: www.siemens.com.br

10 Luis Dartanhan 10  Vista Interna do Fusível Fonte: www.weg.net Fusíveis Tipo NH - gL - gG

11 Luis Dartanhan 11  Acessórios Punho saca fusível Ferramenta destina de “sacar” o fusível do seu local de instalação. Fusíveis Tipo NH - gL - gG Fonte: www.seton.com.br

12 Luis Dartanhan 12 Diferentemente do fusível estudado anteriormente esse fusível tem como diferença básica o fato de ser ultrarápido. Fusíveis Tipo NH - aR Fonte: www.weg.net

13 Luis Dartanhan 13  Características Técnicas Alta capacidade de interrupção; 100kA / 690Vca Elo de fusão prata pura (99.9%); Facas de cobre prateadas; Preenchimento do corpo do fusível com sílica impregnada. Fusíveis Tipo NH - aR

14 Relé de Sobrecarga Luis Dartanhan 14

15 Relé de Sobrecarga Luis Dartanhan 15  Função Dispositivo de proteção contra sobrecarga, cuja operação é produzida pelo deslocamento relativo de elementos mecânicos (lâminas bimetálicas), sob a ação de determinados valores de correntes. Fonte: www.lidercont.com.brFonte: www.weg.net

16 Luis Dartanhan 16 Os relés de sobrecarga são usados para proteger equipamentos elétricos, como motores e transformadores, de um possível aquecimento. Possíveis causas de um superaquecimento no motor: Sobrecarga mecânica na ponta do eixo; Tempo de partida muito alto; Rotor bloqueado; Falta de fase; Variação excessiva de tensão e frequência da rede. Relé de Sobrecarga

17 Luis Dartanhan 17  Construção e Operação 1) Botão de reame; 2) Contatos auxiliares; 3) Botão de teste; 4) Lâmina bimetálica auxiliar; 5) Cursor de arraste; 6) Lâmina bimetálica principal; 7) Ajuste de corrente Relé de Sobrecarga

18 Luis Dartanhan 18  Funcionamento da lâminas bimetálicas Lâmina em seu Lâmina dilatada estado normal Relé de Sobrecarga

19 Luis Dartanhan 19  Características Corrente nominal; Características da rede; 2 contatos auxiliares: 1NA + 1NF; Montagem direta em alguns tipos de contatores; Sensibilidade a falta de fase Relé de Sobrecarga

20 Luis Dartanhan 20  Condições de serviço 1) Temperatura ambiente De acordo com a IEC 60947, um relé térmico deve ser capaz de trabalhar numa faixa de 5 ºC a +40 ºC. 2) Compensação de temperatura Os relés são montados com bimetais de compensação a fim de se evitar a influência da variação da temperatura ambiente sobre suas características de desarme. Relé de Sobrecarga

21 Luis Dartanhan 21 3) Posição de montagem Os relés podem ser fixados em paredes verticais. Inclinações de até 30º na vertical e 90º na horizontal são admissíveis para todos os lados. Relé de Sobrecarga

22 Contator Luis Dartanhan 22

23 Contatores Luis Dartanhan 23  Definição Chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única posição de repouso, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito.

24 Contatores Luis Dartanhan 24  Principais elementos Os principais elementos construtivos de um contator são: Contaos; Núcleo; Bobina; Molas; Carcaça

25 Contatores Luis Dartanhan 25

26 Contatores Luis Dartanhan 26  Contatos 1) Contatos Principais: São dimensionados com o objetivo principal de estabelecer e interromper correntes de motores.

27 Contatores Luis Dartanhan 27 2) Contatos Auxiliares: São dimensionados para a comutação de circuitos auxiliares para comando, sinalização e intertravamento elétrico, entre outras aplicações.

28 Contatores Luis Dartanhan 28  Etiqueta e identificação dos terminais Segundo a norma IEC 60947-C, a identificação de terminais de contatores, é para fornecer informações a respeito da função de cada terminal ou sua localização com respeito a outros terminais ou para outras aplicações.

29 Contatores Luis Dartanhan 29  Definições Bobinas: São identificadas de forma alfanumérica com A1 e A2. Terminais principais: Devem ser identificados por números unitários e sistema alfanumérico.

30 Contatores Luis Dartanhan 30 Terminais auxiliares: Os terminais dos circuitos auxilires devem ser marcados ou identificados nos diagramas, através de figura com dois números. I. A unidade representa a função do contato; II. A dezena representa a sequência de numeração.

31 Contatores Luis Dartanhan 31 Exemplo do sistema de marcação:

32 Contatores Luis Dartanhan 32 Números de sequência: A norma diz que os terminais pertencentes a um mesmo elemento de contato devem ser marcados com o mesmo número de sequência. Logo, todos os contatos de mesma função devem ter números de sequência:

33 Contatores Luis Dartanhan 33 Terminação “E”: Esta terminação esta destinada a disposição preferencial, dita que em sequência de dois contatos, sendo 1NA+1NF, tem-se sempre em primeiro NA, seguido do NF.

34 Contatores Luis Dartanhan 34  Simbologia dos contatos

35 Contatores Luis Dartanhan 35

36 Contatores Luis Dartanhan 36 Fases de uma manobra O ciclo de manobra de um contator pode ser dividido em 4 fases: processo de ligação e desligamento e estado sólido e desligado.

37 Contatores 37 Processo de ligação Corresponde ao processo de energização da bobina do contator, permitindo que os contatos “NA” se “fechem” e os contatos “NF” se “abram”.

38 Contatores 38 Estado aberto O contator encontra-se nesta posição quando a bobina esta energizada e os contatos principais encontram-se fechados. Na posição fechado ocorre o aquecimentos dos contatos e da bobina. Através das fórmulas abaixo solucionaremos este problema.

39 Contatores 39 Representação do contato elétrico Nessa figura a área real de contato é sempre menor do que a área aparente (geométrica), devido a:

40 Contatores 40 1) Irregularidade de forma; 2) Rugosidade; 3) Depósito de corpos estranhos sobre o contato (pó, graxa, oxidação, etc.) Obs: O aumento da força de contato permite a um aumento da área real de contato. Portanto, deve se ter uma relação bem definida entre força de contato e corrente nominal.

41 Contatores 41 Desligamento No desligamento de contatores ocorre sempre o fenômeno do arco voltaico. É necessário que o arco seja eliminado para evitar danos aos contatos.No o afastamento dos contatos o que ocorre; 1. Abertura do circuito elétrico; 2. Provocação de fusão e evaporação dos materiais de contato; 3. Circulação de corrente pelo arco 4. Maior queda de tensão no arco.

42 Contatores 42 Estado Aberto Esta relacionado com o estado de repouso do contator. Influências que podem ocasionar maiores problemas: 1. Pó; 2. Oxidação; 3. Elementos químicos; Obs: Como não circula corrente provocando aquecimentos, o contator fica mais vulnerável a ação desses fatores.

43 Relés Temporizadores Luis Dartanhan 43

44 Relés Temporizadores 44 Função Dispositivo eletroeletrônico que permite a partir de um tempo pré ajustado, fazer diversas comutações em um acionamento elétrico.

45 Relés Temporizadores 45 Tipos Retardo na energização; Pulso na energização; Cíclico; Retardo na desenergização; Estrela-triângulo

46 Relés Temporizadores 46 Retardo na energização Após a energização do relé se inicia uma contagem de tempo ajustado no dial. Decorrido este período ocorrerá a comutação dos contatos de saída, os quais permanecem neste estado até que alimentação seja interrompida.

47 Relés Temporizadores 47 Pulso na energização Após a energização do relé, os contatos de saída, são comutados instantaneamente e permanecem acionados durante o período (T) ajustado no dial.

48 Relés Temporizadores 48 Cíclico Após a energização do relé, os contatos de saída são acionados e desacionados ciclicamente. O dial superior determina o tempo ( T on) em que os contatos permanecem acionados, enquanto o dial inferior determina o tempo (T off) em que os contatos permanecem desacionados.

49 Relés Temporizadores 49 Retardo na desenergização Com o Relé alimentado, a partir da energização do terminal de comando os contatos de saída comutam instantaneamente. Ao ser retirar o comando, os contatos de saída retornam a condição original.

50 Relés Temporizadores 50 Estrela-Triângulo Após a energização do Relé os contatos de saída Estrela comutam instantaneamente, permanecendo acionados durante o período (T) ajustado. Após o tempo (Tm) de 100 ms os terminais Triângulo serão então acionados.

51 Relés Protetores 51 Função Dispositivo eletrônicos que protegem os sistemas trifásicos contra falta de fase, falta de neutro e inversão da sequência de fase


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