1. Paulo André Sócio-Diretor da Techisa Consultor em Ger. Projetos pandre@techisa.srv.br Malabarismo Malabarismo (https://youtu.be/nfiq8Z4dBwE)https://youtu.be/nfiq8Z4dBwE Floriano Salvaterra Sócio-Diretor da Engha Consultor e Professor floriano@engha.com.br Integração de Técnicas para Controle de Custos e Prazos em Projetos

2. Quem Somos Nós 1968 2008 1971-1995 1995-atual 1993 2008 2003 2011 2008 2012 2014-atual 2005-atual

3. Tópicos / Referências

4. Fondahl - 1961 Gantt - 1919 Gerência de Projetos: Técnicas Consagradas Goldratt - 1997 Fleming Década 70 Koppelman DoD - 1958 Desconhecido 1970/1990 Sem foto James E. Kelley, Jr. Morgan R. Walker Década 50

5. Walt Lipke Homayoun Khamooshi Século XXI - Novas Técnicas de Controle 2003 2014

6. Pesquisa Mundial Opiniões e Percepções de mais de 2800 líderes e praticantes de gerenciamento de projetos

7. Uso de GVA no Brasil

8. Frases famosas… Faço o controle do projeto através dos milestones. Entregou? OK! Acompanhar as atividades do caminho crítico é o suficiente! Confio nos números que me passam de avanço percentual das atividades. Como avalio a saúde do projeto antes de perder o controle? Quais áreas ou atividades requerem maior atenção? Sigo os indicadores de performance emanados pela empresa. Faço reuniões periódicas com a equipe. Registro as decisões em atas e confirmo apoio da alta direção antes de prosseguir. Muitas vezes me vêem como um “chato”…só cobro números e estimativas de conclusão. Discuto com a equipe e demais envolvidos a forma de registrar o avanço das atividades. Projeto é como Submarino… até bóia, mas foi feito para afundar. Um bom Projeto tem controle de escopo, de prazos, de custos, de riscos, de qualidade, das comunicações…é controle…controle…controle. Como pode dar certo algo novo e incerto? Apesar do porte da minha empresa, a alta direção não liga pra essa história de metodologia de gestão de projetos… Trabalho em Equipe

9. A Promessa do GVA: Integrar Escopo, Custo e Prazo Promete Integrar mas não Entrega! EscopoPrazo Custo Gerenciamento de Valor Agregado

10. $ VA VP O Gerenciamento de Valor Agregado - GVA TR CR

11. O Foco Deve Ser o Prazo

12. A limitação do GVA VP Problema no desempenho? CR VA

13. GVA Diz que Integra…Mas NÃO Entrega VP CR VA

14. PMI Informa…1 PADRÃO DE PRÁTICAS PARA GERENCIAMENTO DE VALOR AGREGADO (GVA) ANÁLISE DE CRONOGRAMA USANDO DADOS DE GVA Existem limitações no uso de GVA para análise de cronograma…

15. PADRÃO DE PRÁTICAS PARA ELABORAÇÃO DE CRONOGRAMAS Plano de Gerenciamento do Modelo de Cronograma GVA tem a habilidade de combinar medições de escopo, cronograma e custos num sistema único integrado, fornecendo indicadores baseados em CUSTOS. GVA pode ser expandido para incluir o conceito de Prazo Agregado, que tem o objetivo de fornecer indicadores baseados em PRAZO para complementar os indicadores de base-CUSTO para o desempenho do projeto Indicadores de Desempenho PMI Informa…2

16. PMI Informa…3

17. Houston! we have a problem… Dados

18. t VP VA TR Prazo Agregado – Complemento ao GVA

19. VP CR VA Prazo Agregado: Com ele, o GVA Entrega!

20. VA TR VP=VA VP PA Prazo Agregado - Conceito

21. VA TR VP=VA VP PA VA TR VP=VA PA Prazo Agregado – Conceito (cont)

22. VA VP=VA PA VP t+1 VP t t=7 t+1=8 VP Prazo Agregado – Conceito (cont) Fórmulas

23. Exemplo de Cálculo do Prazo Agregado 23

24. Exercício Dias úteis planejados Dias úteis de execução vs “Planejado” – o que estimei antes para acontecer e que me comprometi a cumprir; “Real”- o que realmente aconteceu com os valores que realmente aconteceram; “Agregado” - o que realmente aconteceu com os valores que estimei antes. Conceitos Fundamentais Baseado nos conceitos acima e pensando somente em duração das atividades 1, 2 e 3, preencha os seus respectivos retângulos cinzas e azuis, bem como a linha “Agregado”.

25. Exercício (cont.) Dias úteis planejados Dias úteis de execução vs Agora, preencha também os campos da Duração Planejada Total e da Duração Agregada Total (após completar os dados das atividades 1, 2 e 3)

26. Exercício - Resultados Dias úteis planejados Dias úteis de execução vs Porque precisamos dessa nova técnica? Esta é a base da nova técnica de Duração Agregada (não há custo envolvido)

27. Exercício - Resultados

28. DPT DRT DAT Curvas S da Técnica Duração Agregada Curvas S das Técnicas GVA - PA

29. DAT DR DPT=DAT DPT DA Duração Agregada - Conceito

30. DAT DPT=DAT DA DPT t+1 DPT t t=8t+1=9 DPT Duração Agregada - Conceito Formulas

31. Exemplo de Cálculo do Prazo Agregado 31

32. Exemplo de Cálculo da Duração Agregada Base: Progresso do GDA Proporcional ao Progresso do GVA em cada Atividade 32

33. Comparação entre Índices de Desempenho VA x PA x DA

34. Diferenças de Desempenho 1 R$150,00

35. R$300,00 Diferenças de Desempenho 1

36. R$500,00 Diferenças de Desempenho 1

37. R$1500,00 Diferenças de Desempenho 1

38. R$3000,00 Diferenças de Desempenho 1

39. R$5000,00 Diferenças de Desempenho 1

40. Integração das Técnicas

41. Dashboard e Dados de Input

42. GPDashboard Executivo do Desempenho do Projeto PREMISSAS RESTRIÇÕES Permanecem? Mudaram? ESCOPO Permanece? Mudou? CUSTOS NOVOS EQUIPE CURVA S CUSTOS PRAZOS Permanecem? Mudaram? PRAZOS NOVOS RISCOS NOVOS GRÁFICOS VARIAÇÃO DE PRAZO EAP Ent 1Ent 2 CUSTOS Permanecem? Mudaram? STAKEHOLDERS Externos & Fatores Externos GRÁFICOS DESEMPENHO EM PRAZO Treinados? Motivados? Pró-ativos? Atendidos? Satisfeitos? Nova demanda? Comunicação adequada? Quais são os novos riscos devido ao desempenho do projeto? Quais são os novos prazos a negociar ou reduzir?

43. Paulo André Sócio-Diretor da Techisa Consultor em Ger. Projetos pandre@techisa.srv.br Floriano Salvaterra Sócio-Diretor da Engha Consultor e Professor floriano@engha.com.br

44. Slide auxiliar 1 DAPA

45. Slide auxiliar 2 Tempo (Dias) VPCRVAIDPPA IDP(t ) DPTDATDAIDD 00000,00 1120 1,00 10800 1,0010,001,0010,00 1,00 11910900 0,9910,910,9912,0011,0010,500,95 121.0201.0101.0000,9811,820,9814,0012,0011,000,92 131.1301.1201.1000,9712,730,9816,0013,0011,500,88 142.1402.1302.1000,9813,961,0018,0014,0012,000,86 2311.23011.22011.1000,9922,870,9936,0023,0016,500,72 2411.29511.28511.1550,9922,930,9639,0025,0017,500,73 2511.36011.35011.2100,9922,980,9242,0027,0018,500,74 2611.365 11.2150,9922,990,8843,0028,0019,000,73 2711.370 11.2200,9922,990,8544,0029,0019,500,72 3611.41511.42511.2950,9924,000,6753,0041,0024,670,69 3711.42011.43011.3100,9924,230,6554,0043,0026,000,70 3811.42511.43511.3250,9924,460,6455,0045,0028,000,74 3911.43011.44011.3400,9924,690,6356,0047,0030,000,77 4011.43511.44511.3550,9924,920,6257,0049,0032,000,80 4111.44011.45011.3700,9927,000,6658,0051,0034,000,83 4711.47011.48011.4601,0045,000,9664,0063,0046,000,98 4811.47511.48511.4751,0048,001,0065,00 48,001,00 4911.480 1,0049,001,0066,00 49,001,00 5011.485 1,0050,001,0067,00 50,001,00

46. Slide auxiliar 3

47. Slide auxiliar 4

48. Problemas nos IDPs Slide auxiliar 5

49. Gráfico de Gantt Slide auxiliar 6

50. Técnica PERT Slide auxiliar 7