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1 Prof. Mario Sergio Teixeira Marques Mestre em administração pelo Centro Universitário UNA. Especialização em Economia teórica e aplicada pela Fundação.

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1 1 Prof. Mario Sergio Teixeira Marques Mestre em administração pelo Centro Universitário UNA. Especialização em Economia teórica e aplicada pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Petrópolis (1986). Fundador e pesquisador associado ao LATACI®. Membro do grupo de pesquisa da EMGE de Engenharia Sustentável e cidades do futuro. Consultor de empresas, palestrante e professor de pós- graduação lato sensu da UNA, PUC-Minas, FUMEC, Centro Universitário Newton Paiva e Faculdade Pitágoras. Tem experiência nas áreas de Economia e Administração, com ênfase em macroeconomia, gestão estratégica, gestão do conhecimento e marketing.

2 2 “TIME QUE ESTA GANHANDO NÃO DE MEXE” ( ) Verdadeiro ( ) Falso

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9 9 “TIME QUE ESTA GANHANDO NÃO DE MEXE” ( ) Verdadeiro ( ) Falso

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12 12 A globalização e o fim do amadorism o Com a chegada da globalização, a concorrência deixou de ser local e não há mais espaço para amadorismo e improvisação. Segundo o SEBRAE 60% das empresas fecha as portas até o segundo ano.

13 13 O Mundo cada dia mais

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15 15 Introdução Não há mais dúvidas de que a evolução tecnológica mudou a forma como consumimos, nos relacionamos e comunicamos. A grande oferta de informações e de dados possibilita que nossas opiniões e decisões sejam feitas baseadas não mais somente em experiências empíricas ou achismos.

16 16 Teoria da Firma

17 17 A firma/Empresa: é uma atividade econômica organizada destinada a produção ou à circulação de bens ou de serviços. A empresa não é sujeito de direito é apenas um sujeito abstrato. Entretanto, de forma imprópria, é comum o uso da expressão empresa como sinônimo de estabelecimento, ou de sociedade empresarial. Teoria da Firma

18 18 Podemos classificar as “Firmas” em duas categorias de acordo com os seus fins: Empresas com fins Lucrativos: Fabricas, Fazendas, Comercio, Bancos, Seguradoras, etc. Entidades sem fins Lucrativos: Entidades filantrópicas, Hospitais, Escolas, ONGs, etc. Teoria da Firma

19 19 Na Teoria da Firma, tem-se a figura do indivíduo- empresário/empreendedor esforçando-se para combinar os fatores de produção, dado a sua limitação orçamentária, com a intenção de maximizar o nível de lucro de sua organização. Teoria da Firma

20 20 Teoria da Firma maximizar o lucro maximizar a fatia de mercado maximizar o foco no cliente maximizar o faturamento maximizar o tamanho da empresa buscar o bem estar social (empregos) Principais objetivos:

21 21 Toda empresa busca oferecer um produto ou serviço de valor para seus clientes de uma maneira lucrativa. Já para o cliente, valor é uma combinação de três fatores custo, qualidade e tempo. Conceitos Básicos Teoria da Firma

22 Estratégi a

23 23 Estratégia é uma palavra com origem no termo grego strategía e do latim strategia. Arte de planejar e executar movimentos e operações visando alcançar ou manter posições relativas e potenciais favoráveis a futuras ações táticas sobre determinados objetivos.

24 24 Arte de explorar condições favoráveis com o fim de alcançar Objetivos específicos. Significa plano, método, manobras ou estratagemas usados para alcançar um objetivo ou resultado específico. O Pensamento Estratégico é essencial para o ser humano, e pode ser aplicado em várias situações, tanto a nível laboral, como a nível pessoal.

25 25 a estratégia é a determinação de metas básicas a longo prazo e dos objetivos de uma empresa e a adoção das linhas de ação e aplicação dos recursos necessários para alcançar essas metas  Para Chandler (1962), a estratégia é a determinação de metas básicas a longo prazo e dos objetivos de uma empresa e a adoção das linhas de ação e aplicação dos recursos necessários para alcançar essas metas

26 26 O que é a estratégia em uma firma ? Estratégia é a formação e implementação de fluxos de decisão que geram valor para: Acionistas Clientes Mercado Sociedade Ambiente Stakeholders

27 27 Não podemos imaginar a existência de uma firma sem o concurso da ESTRATEGIA, pois não podemos alcançar um fim sem usar os meios, e uma das vias que conduzem ao objetivo das empresas ou entidades é a ESTRATEGIA.

28 28 o que é? É o processo de escolha entre alternativas ou possibilidades, com o objetivo de equacionar e resolver problemas e/ou aproveitar oportunidades. Tomada de decisão:

29 29 Decisões de negocios O peso da decisão Nenhum fator tem tanto impacto no desempenho de uma empresa quanto a capacidade de seus executivos de decidir em meio às incertezas. Essa é a conclusão de uma pesquisa com 10.000 grandes companhias do Brasil e do Mundo.

30 30 Por mais simples que seja a TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO, uma escolha se traduz numa ação de alocação de recursos alocação de recursos, que só é reversível à custa de desperdício de recursos

31 31 Intuitiva Analítica Intuitiva e Analítica Decisão baseada nos conhecimentos e experiências anteriores e processos inconscientes. Decisão baseada na análise estatística e na lógica. Processo de tomada de decisão

32 32 Como cada indivíduo percebe o mundo de forma diferente, pode-se dizer que não existem duas pessoas, em todo o planeta, com exatamente o mesmo “modelo mental”. Diversos fatores são responsáveis por essas diferenças, como a constituição física, o temperamento, as crenças e o ambiente social. Modelos Mentais

33 33 A nossa racionalidade é limitada (Bounded Rationality): – O ser humano é “quase-racional”, processador imperfeito de informações – Soluções “ótimas” (racionalidade) são improváveis Complexidade, Incerteza, restrições de tempo e custo interferem na tomada de decisão Modelos Mentais

34 34 VOCÊ CONFIA NO SEU CÉREBRO? De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Modelos Mentais

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38 38 própria intuição capacidade de tomar decisões Em geral, as pessoas tendem a confiar demasiadamente na própria intuição e na capacidade de tomar decisões. Há crença otimista de que são capazes de: - escolher aplicações que terão melhores resultados que a média do mercado. - o melhor negocio a ser montado e em qual investir. EXCESSO DE CONFIANÇA

39 39 Psicologia e comportamento EU- QUENTE Impulsos Automático (míope) Curto Prazo Execução Ação EU- FRIO Reflexão Pondera (Integra) Longo prazo Planejamento Intenção

40 40 Vivemos constantemente fazendo opções. Para comprarmos alguma coisa temos que abrir mão de outra. Por exemplo, quando recebemos o 13º salario, podemos optar entre comprar um pacote de viagens ou pagar as contas de janeiro. Usar o dinheiro que temos guardado comprar um veiculo novo ou reformar a casa. O dinheiro que sobrou no final do mês vamos coloca-lo em uma poupança ou uma previdência privada. Deste permanente opção de e scolha nasce um importante conceito da economia: Custo de Oportunidade Custo de oportunidade

41 41 “Grau de sacrifício que se faz ao optar por um bem ou serviço, medido em termos do que foi sacrificado.” Custo de oportunidade

42 42 Desta permanente escolha nasce o conceito de “Custo de Oportunidade”. Por isso a alternativa “escolhida” é comparada com os benefícios da melhor alternativa “Não escolhida”, isto é, a escolhida de uma opção impede os benefícios da outra. Custo de oportunidade Então o custo de oportunidade de um capital aplicado em um negocio é o valor que ele geraria em termos de remuneração em outra aplicação.

43 43 Custo de oportunidade – Exemplos práticos O custo de oportunidade de um imóvel é o valor do seu aluguel: O custo de oportunidade de um imóvel é o valor do seu aluguel: Um imóvel custa $1.000mil e o valor do aluguel deste mesmo imóvel é de $7.0000. Se ao invés de comprar o imóvel você investir o capital em renda fixa por exemplo, que lhe dará um retorno mensal de 1% ($10.000), você tem um baixo custo de oportunidade, visto que a decisão de comprar o apartamento seria pior financeiramente falando.

44 44 Custo de oportunidade – Exemplos práticos Construção de um Hospital Construção de um Hospital Se um governo decide construir um hospital em um terreno vazio de propriedade publica. O custo de oportunidade é representado pela renúncia a erguer outras construções naquele terreno e o capital investido. Rejeita-se por exemplo a possibilidade de se construir um estádio de futebol ou uma vila olímpica.

45 45 Estratégias com Presidentes Definindo: Visão, Missão e Valores A visão, a missão, os valores e a trajetória são o DNA da empresa, isto é, o que gera a sua identidade e a torna única. Impactarão na sua proposição de valor e seu modelo de negócios.

46 46 Definindo: Visão, Missão e Valores  Missão: fixa, estabelece e define qual é o negocio da empresa, seus objetivos e o modo como alcança-los.  Ambos os elementos (missão e visão) combinam-se para estabelecer os valores, propósitos e as metas da organização.  Algumas empresas usam ambos os elementos como sinônimos.

47 47  A definição da missão da empresa cabe à alta cúpula. Ela nasce de forma intuitiva no momento de inicio do empreendimento. Constitui a razão de ser da empresa. Identifica a linha de atuação e da direção da empresa.  Deve ser simples e direta: ser realista, especifica e que todos entendam;  Descrever a realidade existente, refletir valores e prioridades e não sujeita ao tempo. Apesar disso deve ser revista periodicamente, atualizando-a conforme as necessidades do segmento evoluem ao longo do tempo. Aplicação: Missão / Visão

48 48 Definindo: Visão, Missão e Valores  Visão: especifica onde a empresa pretende estar no futuro, aquilo que se idealiza para a empresa. Um dos principais desafios é o alinhamento da visão entre os empreendedores e os principais gestores e investidores. Alinhar a Visão é essencial para definição da estratégia competitiva.

49 49 Aplicação: Missão / Visão A definição da Visão da empresa constitui suas aspirações futuras. Bem articulada, motiva as pessoas da organização. É parte integrante de uma missão motivadora. Envolve a definição de uma meta onde todos querem chegar. Deve ser ousada, mas realista: Ambiciosa, mas atingível.

50 50  Deve existir coerência entre a Missão e a Visão da empresa; juntas definirão o foco de atuação que conduzirá todas as estratégias da organização.  Deve além disso ser suportada por valores apropriados e condizentes.  Os valores empresariais guiam as ações de todos dentro da empresa e ajudam a enfrentar decisões difíceis, esclarecendo o que realmente importa. Aplicação: Missão / Visão

51 51  Tanto a Visão quanto a Missão da empresa devem ser comunicadas e divulgadas com linguagem clara e acessível a todos os integrantes da empresa para criar sentimento de identidade dentro da organização.  Criando assim comprometimento (Vestido a camisa) Artistas VESTINDO A CAMISA do outubro rosa, que tem uma missão clara “Combater o câncer de mama”. Aplicação: Missão / Visão

52 52 Definindo: Valores  Valores: são as crenças básicas, ideais e a ética que norteiam as decisões da organização (Joyce, 1999). Atualmente itens como Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Ambiental, vem sendo incluídos nas agendas da empresas e são obrigatórios na obtenção de financiamentos públicos.

53 53 Trajetória  Destaca as principais conquistas da empresa ao longo de sua existência., marcando os pontos de inflexão. As estratégias devem respeitar as trajetórias da empresa ou de seus empreendedores, no caso das Start Ups.  Por exemplo: o IPod foi criado pela Apple, que detinha uma clara trajetória na produção de equipamentos eletrônicos diferenciados. Podia ter sido inventado pela Samsung ou pela Sony que também possuem uma trajetória em produtos eletrônicos e de musica. Com certeza não faria sentido se essa inovação fosse inventada e comercializada pela Sadia ou pela Vale.

54 54  A Visão “Ser a empresa de recursos naturais global numero um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta” A Vale escolhe claramente ser uma empresa de exploração de recursos naturais, e não menciona o termo agregação de valor. Essa omissão, a nosso juízo intencional, mostra que a empresa não quer, Trade Off, construir siderúrgicas, preferindo manter-se competitiva e buscando inovar nas atividades de produção de matérias primas básicas. Fonte: site da empresa Exemplos : Visão, Missão e Valores

55 55 Exemplos : Visão, Missão e Valores A missão “Transformar recursos minerais em prosperidade e desenvolvimento sustentável” A missão da Vale mostra claramente o que a empresa pretende fazer, exploração mineral, e por exclusão o que não pretende fazer. Fonte: site da empresa

56 56 Exemplos : Visão, Missão e Valores Valores: a.Ética e Transparência. b.Social e ambiental c.Respeito a vida d.Respeito a diversidade e.Orgulho de ser Vale Fonte: site da empresa

57 57 Exemplos : Visão, Missão e Valores  Visão “ Ser reconhecida por sua competitividade em soluções de agregação de valor e respeito ao crescimento sustentável da cadeia de valor” Fonte: site da empresa A Sadia declara assim um duplo compromisso. O primeiro é com a agregação de valor a matéria-prima básica que ela adquire e o segundo, com sua cadeia produtiva, que ela denomina de cadeia de valor. Essa segunda parte é importante, pois significa estabelecer um relação de comercio justo com seus fornecedores e detentores de baixo poder de barganha.

58 58 Exemplos : Visão, Missão e Valores Missão “ Alimentar consumidores e clientes com produtos saborosos e saudáveis, com soluções diferenciadas” Fonte: site da empresa Nesse caso, consideramos que a missão não ficou bem estabelecida. Tente definir esta missão pela negativa: Alimentar com produtos não saborosos e não saudáveis. Não faria o menos sentido. Evite, portanto, frases desse tipo em sua declaração de missão.

59 59 Exemplos : Visão, Missão e Valores  Nossa missão é a de envolver-se colaborativamente com nossos clientes e atacar seus mais complexos problemas de negócios. Ousada, mas realista e factível

60 60 Exemplos : Visão, Missão e Valores  A missão do Google é organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis. Fonte: site da empresa

61 61 Simples, clara e muito direta. É especifica. Qualquer pessoa entende

62 62 Ousada e ambiciosa? Talvez quando a empresa foi fundada em 1990 sim, mas hoje a “Forno de Minas” já exporta para vários países

63 63 Exemplos : Visão, Missão e Valores Fonte: site da empresa

64 64 Exemplos : Visão, Missão e Valores Fonte: site da empresa

65 Estratégia na pratica. Escolhendo e aplicando

66 66  Quando falamos de fundamentos do pensamento estratégico empresarial, não podemos nos esquecer que no campo organizacional, nota-se a forte tendência para a inovação, bem como a própria gestão do conhecimento, considerando as aprendizagens individuais e organizacional como forte estratégica competitiva, antevendo situações e solucionando problemas antes mesmo que aconteçam. Estratégia na pratica

67 67  A estratégia tem de estar em consonância com a missão e com os objetivos da organização e traduzir a lógica comercial da empresa.  Para desenvolver uma estratégia são necessários cinco a quinze anos.  Uma estratégia não é formulada, posta na prateleira e observada de cinco em cinco anos, é sim uma ação integrada para alcançar a visão, respondendo constantemente às exigências do ambiente externo e mudanças do mercado. Estratégia na pratica

68 68  Na estratégia empresarial é preciso identificar se os três principais recursos; financeiros, humanos e organizacionais, estão sendo administrados corretamente para oferecer sempre os melhores produtos e serviços à sociedade, de forma competitiva e acompanhando as tendências de mercado, principalmente, no mercado globalizado. Estratégia na pratica

69 69 Gerenciamento de Processos de Negócio BMP

70 70 “Negócio refere-se a pessoas que interagem para executar um conjunto de atividades de entrega de valor para os clientes e gerar retorno as partes interessadas.” O que é negócio?

71 71 Não podemos imaginar a existência de um negócio (empresa ou entidade em fins lucrativos) sem uma gestão, pois não podemos alcançar um fim sem usar os meios, e uma das vias que conduzem ao objetivo dos negócios é a sua gestão. O que é gestão?

72 72 O que é Processo de negócio? “Processo é uma agregação e comportamentos executados por humanos ou maquinas para alcançar um ou mais resultados” Serie de atividades estruturadas para produzir um produto ou serviço a um cliente ou mercado em particular.

73 73 Dinâmica de grupo : O NEGOCIO  Criando “O seu próprio negocio”  Definindo a demanda do mercado, como a empresa atenderá esse mercado de forma exclusiva.  Que benefícios o consumidor obterá com o produto ou serviço ofertado.  Como a empresa entregará um valor superior ao da concorrência  Como será seu modelo de negócios

74 74 Dinâmica de grupo : O NEGOCIO  Procure responder as seguintes questões:  Que problema você resolve? - Deve existir um problema claro a ser resolvido, uma demanda a ser atendida. Apresente o máximo de evidencias que você consegue reunir a respeito.  Quem tem esse problema? – Identifique, com clareza, o grupo de usuários, potenciais clientes de seu produto ou serviço. Dimensione o mercado.  Por que esse problema persiste até hoje? – Qual foi a ruptura que está permitindo que esse problema seja, agora, resolvido de forma diferente da existente.  Como você pretende resolve-lo e com que vantagens sobre a concorrência? – Aqui deve ficar muito claro que a sua proposta de valor é superior a da concorrência. O produto ou serviço em questão pode conter um conjunto maior de atributos valorizados pelos clientes ou deve ter um preço mais competitivo.  Você detém os recursos para tal? – Analise se a sua empresa detém os diferenciais competitivos para jogar o jogo e tornar-se um investimento bem-sucedido. Se ela não conseguir abordar o mercado sozinha, qual será a rede de valor na qual buscará se inserir e como se remunerará, ou seja, qual será o seu modelo de negócios? (Essa questão não faz parte da dinâmica de grupo, porem deve ser respondida quando tratamos de um negocio real.)


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