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Computação Distribuída Serviços na Web XML, WSDL, SOAP, UDDI.

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1 Computação Distribuída Serviços na Web XML, WSDL, SOAP, UDDI

2 Paradigmas de Computação Distribuída Computação na Rede: - Cliente/Servidor, - Software de Código Móvel.

3 Paradigma Cliente/Servidor O servidor anuncia um conjunto de serviços que ele provê acesso para alguns recursos (por exemplo, banco de dados). O código que executa esses serviços é hospedado localmente pelo servidor. O servidor detém o know-how.

4 Paradigma Cliente/Servidor O próprio servidor processa o serviço e assim, tem a capacidade do processador. Se o cliente está interessado em acessar um recurso hospedado pelo servidor, o cliente usa um ou mais dos serviços providos pelo servidor.

5 Paradigma Cliente/Servidor O cliente necessita decidir qual dos serviços ele deve usar. O servidor tem: o know-how, os recursos e o processador. A maioria das aplicações distribuídas e dos sistemas distribuídos são baseados neste paradigma.

6 Paradigmas Cliente/Servidor - Cliente/Servidor com Processos - Cliente/Servidor com Objetos Distribuídos (RMI, CORBA, DCOM,...) - Cliente/Servidor com Objetos para Web (XML, RPC/XML, WSDL, SOAP/XML, UDDI)

7 Evolução Tecnológica para a Web - Cliente/Servidor com Objetos Distribuídos (RMI, CORBA, DCOM,...) LIMITAÇÕES PARA FUNCIONAR NA WEB - Cliente/Servidor com Objetos para Web (XML, WSDL, SOAP, UDDI)

8 Limitações do CORBA, RMI, DCOM para a Web A Web é estabelecida para tirar vantagem da rede global, ou seja a Internet. Computação Distribuída convencional, como foi concebida, não foi pensada para a Web, Assim, os conceitos da Computação Distribuída precisam ser adaptados.

9 Limitações do CORBA, RMI, DCOM para a Web Primeiro, a Web é basicamente desconectada, isto é, conexões são transientes e temporárias.

10 Limitações do CORBA, RMI, DCOM para a Web Serviços de Computação Distribuída, tais como segurança e transações, tradicionalmente dependem de conexões ao nível de transporte e tem de ser reprojetadas para prover funcionalidade equivalente para as características da Web desconectada.

11 Característica da Web A Web assume que as partes podem se conectar sem conhecimento de uma outra, seguindo os links URL e observando poucas regras básicas.

12 Limitações das Tecnologias Convencionais Tecnologias de Computação Distribuída tradicionais assumem uma relação cliente/servidor muito mais firmemente acoplada, e portanto, não podem tirar vantagem da Web atualmente existente.

13 Limitações do CORBA, RMI, DCOM para a Web Na computação distribuída convencional, as partes precisam do conhecimento da outra, seguindo as referências de objetos-servidores passadas por esses para o lado-cliente, ou providas por um serviço de nomes de objetos remoto (que não está no lado-cliente), o qual fornece referências, e através das quais, objetos de aplicações são localizados e podem, então ser acessados.

14 Evolução Tecnológica para a Web Web Services adotam o modelo de publicação na Web. É possível, então, publicar um ponto terminal específico (endereço para o serviço), usando uma definição de interface de serviços para a Web, sem requerer um tipo específico de cliente para acessar aquele endereço.

15 Evolução Tecnológica para a Web Para Web Services, qualquer cliente pode acessar serviços publicados por qualquer um na Web, contanto que, a informação sobre o serviço - o esquema que provê informações para esse - esteja disponível e seja compreensível, e processadores XML sejam capazes de gerar mensagens conforme esse esquema.

16 Evolução Tecnológica para a Web O paradigma tem vantagens para resolver os problemas corporativos de integração de aplicações. Clientes podem desenvolver e integrar aplicações, posteriormente.

17 Web Original - ArquivosWeb Original Browser Servidor Web HTTP Home Page Files HTML

18 Web Original – Banco de Dados CGIBrowser Servidor Web BDBD HTTP

19 Evolução da Web ASP PHP JSP Browser Servidor Web BDBD HTTP HTML

20 O Futuro da Web O inventor da Web, Tim Bernes-Lee, tem dito que a próxima geração da Web será sobre dados, não texto. HTML para texto. XML é para dados (descrição de informação).

21 O Futuro da Web A próxima geração da Web é voltada para objetivar diversas imperfeições da Web existente, notadamente a dificuldade de busca de informação exata sobre strings de texto embutidas em páginas Web. Web Semantics.

22 O Futuro da Web Dado ao sucesso da Web, o futuro da mesma deve alcançado como uma extensão, ou evolução, da Web atual. Soluções para comunicação aplicação-a- aplicação devem ser derivadas das tecnologias Internet existentes.

23 O Futuro da Web Os pontos finais da Web, os endereços URL, proporcionarão serviços que processarão dados XML, da mesma maneira que browsers processam texto HTML.

24 O Futuro da Web Estes endereços também poderão ser incluídos em qualquer programa capaz de reconhecer uma URL e “parsear” XML.

25 O Futuro da Web Serviços na Web devem referenciar dinamicamente a pontos finais na Web, ou endereços Web (URLs), e também mapear dados para/de XML, transparentemente.

26 O Futuro da Web Assim, será possível se comunicar de sua planilha para um recurso remoto de dados ou de seu programa de gerenciamento de dinheiro, para a aplicação de gerenciamento de sua conta bancária.

27 O Futuro da Web Grandes empresas estão já desenvolvendo os tipos de serviços padrões, acessíveis de qualquer programa, onde a estratégia básica está focalizada sobre ferramentas de desenvolvimento para criar e “costurar” juntas, aplicações que usam serviços pre-definidos na Web.

28 O Futuro da Web Mas, para acontecer isto, é requerida uma padronização significativa. Padronização do W3C para a Web. Web Services requerem diversas tecnologias baseadas em XML para transportar e transformar dados para/de programas e bases de dados.

29 Tecnologias Baseadas em XML XML (eXtended Markup Language) WSDL (Web Services Description Language) SOAP (Simple Object Access Protocol) UDDI (Universal Description, Discovery and Integration)

30 XML A fundamentação básica sobre a qual Web Services são construídos, provê uma linguagem para definir dados e como processar eles. Representa uma família de especificações relacionadas publicadas e mantidas pelo World Wide Web Consortium (W3C).

31 WSDL Uma tecnologia baseada em XML para definir interfaces para Web Services, dados e tipos de mensagens, modelos de interação (interaction patterns) e mapeamento de protocolos (protocol mappings)

32 SOAP Uma coleção de tecnologias baseadas em XML. Define um envelope para comunicação de serviços na Web, mapeado para HTTP e outros protocolos. Provê um formato para serialização de mensagens, para transmitir documentos XML sobre a rede e uma convenção para representar interações RPC (Remote Procedure Call).

33 UDDI Mecanismo de registro e descoberta de serviços na Web. Usado para armazenar e categorizar informações sobre serviços e para recuperar ponteiros para interfaces para Serviços Web.


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