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Published byGeraldo Vasques Aragão Modified over 9 years ago
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1. Sei que perguntas, juventude, de onde veio teu belo jeito sempre novo e verdadeiro. Eu fiz brotar em ti, desde o materno seio, esta vontade de mudar o mundo inteiro. Refrão: Estou aqui, meu Senhor, sou Jovem, sou teu povo! Eu tenho fome de justiça e de amor, Quero ajudar a construir um mundo novo. Estou aqui, meu Senhor, sou Jovem, sou teu povo! Pra formar a rede da fraternidade, E um novo céu, uma nova terra, a tua vontade, Eis-me aqui... Envia-me Senhor! (x2) 2. Levem a todos meu chamado à liberdade onde a ganância gera irmãos escravizados. Quero a mensagem que humaniza a sociedade falada às claras, publicada nos telhados. 3. Para salvar a quem perdeu a esperança Serei a força, plena luz a te guiar. Por tua voz eu falarei, tem confiança, Não tenhas medo, novo Reino a chegar!
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Primeira Parte : Fraternidade e Juventude
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O papel exercido pelos pais e pela escola agora é representado pelos meios de comunicação de massa. Meios de Comunicação de Massa “Qualquer coisa pode ter valor se lhe for atribuído por quem comanda o espetáculo”. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Os jovens que crescem na cultura midiática acreditam que “o planeta lhes pertence”. Estes jovens se tornam mais sensíveis aos problemas sociais, à ecologia, à alimentação saudável... E por isso se organizam por meio das redes sociais. Cultura Midiática Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Cerca de 50% dos jovens (de 18 a 29 anos) utilizam a internet diariamente, para trabalhar, estudar e se relacionar socialmente. Se formos considerar os jovens que usam a rede esporadicamente, esse número ultrapassa os 80%. Cultura Midiática Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Justamente por isso, a Igreja precisa ter um olhar atento para uma juventude ‘filha da cultura midiática’ e interativa, que necessita desta interação para compreender e se fazer compreender. Sem essa troca, o estabelecimento de relações se torna praticamente inviável. Cultura Midiática + Igreja Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Para estabelecer o diálogo com os jovens sobre espiritualidade e religiosidade é preciso trazer essas dimensões para todos os seus ambientes, inclusive o online. A questão é saber dialogar e saber somar com as diversas situações e experiências que eles vivem. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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A evangelização em um novo ambiente O ciberespaço é lugar de evangelização quando visto como espaço de diálogo e de expressão da vida do jovem, que inclui também as dimensões espirituais e religiosas. A utilização das redes sociais aproxima os jovens da missão de evangelizar todas as pessoas. É um “lançar a rede em águas mais profundas” Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Os grupos fora do ciberespaço Segundo uma pesquisa promovida pela UNESCO, 28,1% dos jovens participam de algum grupo: 81,1% participam de grupos religiosos 23,6% participam de associações esportivas, ecológicas, culturais ou assistenciais 18,7% participam de grupos de caráter trabalhista ou estudantil 3,3% participam de organizações partidárias Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Grupos Religiosos Os dados do Censo do IBGE indicam que 14,3% dos jovens se dizem sem religião, 54,9% são católicos, 21,4% são evangélicos e 2% são ateus. Em meio à experiência religiosa, surgem também atividades caritativas, de lazer e de música. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Os jovens na Igreja Católica Em nossa Igreja há uma presença significativa de jovens em vários setores da vida eclesial, especialmente nas CEB’s. Grandes momentos organizados e criados pela Igreja tem demonstrado essa realidade... Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Peregrinação dos símbolos da JMJ
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DNJ’s
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Outros Grupos Grupos ecológicos Grupos de afirmação de identidade (comunidades tradicionais) Grupos “contra a globalização” (FSM) Grupos folclóricos e artísticos Tribos Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Desigualdades juvenis Desigualdade de renda – 30,6% até ½ SM; 53,7% entre ½ e 2 SM’s e 15,7% mais de 2 SM’s. Desigualdade nos espaços urbanos – 84,35% no meio urbano e 15,2% no meio rural. 48,7% dos jovens urbanos vivem em moradias inadequadas. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Desigualdades juvenis Desigualdade na escolaridade – Menos da metade dos alunos entre 14 e 17 anos está no Ensino Médio. Desigualdade no gênero e no trabalho – 12% das jovens entre 15 e 17 anos não estudam nem trabalham. Na faixa etária de 18 a 24, esse índice sobe para 31,9% e entre 25 a 29 anos, a marca é de 32,6%. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Desigualdades juvenis Desestruturação das relações familiares – 30,7% dos jovens já estão na posição de chefes de domicílio, sendo 83,1% mulheres. Destas, quase metade tem renda domiciliar per capita inferior a ½ SM e 71,3% não estudam. Atualmente o Brasil possui um índice de um divórcio a cada quatro casamentos. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Desigualdades juvenis Desigualdade e Violência – 54 jovens são mortos por dia no Brasil. 40% das mortes de jovens são homicídio. Em média, a cada jovem branco morto por homicídio, morrem dois negros. Desigualdade nos povos tradidionais – Dificuldade de manutenção da cultura, l danças, rituais, costumes e modo de vida. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Políticas Públicas Todos esses cenários permitem perceber a necessidade da construção de políticas públicas, tal como apontaramas duas Conferências Nacionais da Juventude (2008 e 2011), nas áreas: trabalho, cultura, educação, esporte, lazer, meio ambiente, vida segura, saúde e outras demandas. Primeira Parte: Fraternidade e Juventude
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Segunda Parte : “Eis-me aqui, envia-me!
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O desafio da Igreja Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Em uma época em que as mudanças são constantes, em todas as esferas da vida humana, desponta a urgente necessidade de se aprofundar o tema da juventude a luz das Sagradas Escrituras, da Tradição e do Magistério da Igreja.
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O jovem e as transformações sociais Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Atingido pelas constantes transformações, pelo poder da comunicação, pela exclusão social e pela violência, o meio juvenil é o primeiro a absorver tanto os elementos bons quanto os ruins destas mudanças. São as pessoas mais sensíveis e propensas à estas mudanças.
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O chamado de Deus Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Os jovens encarnam o projeto de Deus na realidade, sendo sinal de novidade que se apresenta como contradição ao padrão social. Se tornam porta vozes de Sua vontade. Através de seu chamado, Deus confia aos jovens o seu projeto.
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Os jovens no Antigo Testamento Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Rebeca – esposa de Issac (Gn 24, 15) José – vendido pelos irmãos (Gn 41, 1 – 57) Samuel – coloca-se a diposição e assume uma vocação religiosa (1Sm 3, 20) Davi – filho mais novo de Jessé (1Sm 17, 31) Salomão – jovem rei que solicita o dom da sabedoria (1 Rs 3, 4 - 28) Ester – Salva a vida de seu povo (Est 8 – 9) Isaías – era jovem quando aceitou o convite de Deus para ser profeta. Autor da frase “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6, 8)
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O chamado à Isaías Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! O chamado de Deus a Isaías o enviava a ser profeta em um difícil contexto. Deus não abandona Isaías, confia nele apesar de sua fraqueza. Aposta em alguém em quem ninguém jamais apostaria. Isaías não exita em responder: “Eis-me aqui, Envia-me”
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O projeto de Deus Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Pela Encarnação de seu próprio Filho, Deus se revela de forma radical. Assumindo a humanidade, Jesus é o Homem Novo, perfeito. É o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem.
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O jovem Jesus Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Jesus: “Ia crescendo em sabedoria, tamanho e graça” (Lc 2, 52) Sabedoria: Era inteligente, vai adquirindo sabedoria através do estudo. Tamanho: Era saudável, se alimentava bem, era bem cuidado pela mãe. Provou na sua paixão que era um homem forte. Graça: Contava cada vez mais com o apreço do Pai e dos homens que o conheciam.
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O exemplo de Jesus Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Diante do processo de crescimento de Jesus devemos refletir sobre as condições que contribuem para o crescimento do jovem, em sua integralidade. Em nossos dias, se enfatiza muito o cultivo físico (crescer em tamanho), em detrimento de todas as outras dimensões do ser humano.
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Os jovens no Novo Testamento Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Os Evangelhos nos mostram também diversas ocasiões onde os jovens aparecem: - Jesus acolhe a jovem mãe, excluída pela sociedade (Mc 7, 24 – 30) -Demonstra compaixão na parábola dos dois filhos na vinha (Mt 21, 28 – 32) -Narra a parábola do filho pródigo, acreditando na regeneração dos erros da juventude (Lc 15, 11 – 32) -Convida os jovens a um projeto de desapego (Lc 18, 18 – 23)
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A relação de Jesus com os jovens Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! ACOLHE TEM COMPAIXÃO CONVIDA (DESAFIA) JESUS
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O exemplo de Jesus Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Em seu Evangelho, Jesus vai, constantemente, contestando e modificando a realidade ao seu redor. Ele cura os leprosos, acolhe as mulheres, valoriza as crianças, conversa e toma como exemplo os samaritanos, cura no dia de sábado... Mostra um projeto jovem, que propõe um novo jeito de ver, de pensar, de agir e de se relacionar.
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Maria, presença educativa Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! MARIASERVAOBEDIÊNCIACORAGEMCONSCIENTELIDERANÇA TRANSFORMOU A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E HOJE SE APRESENTA COMO EXEMPLO DE SERVA E DISCÍPULA PEDAGOGA DA EVANGELIZAÇÃO
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Discípula Pedagoga da Evangelização Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Assume com radicalidade sua missão. É exemplo de missionária, de amiga e de sensibilidade social e pessoal. ESCUTA AMOROSA E ATENTA ATITUDE PROFÉTICA SE MOSTRA FIEL QUANDO ACOMPANHA JESUS A CRUZ PERMANECE FIRME NA MISSÃO EVANGELIZADORA
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Jovens na história da Igreja Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Relata-se algumas experiências dos missionários que, na história da Igreja, empenharam a vida na evangelização: Santa Inês São Domingos Sávio São Luís Gonzaga Beata Albertina Berkenbrock Beata Chiara Luce Badano Beata Laura Vicuña Beato José de Anchieta Beato Pier Giorgio Frassatti Beato Zeferino Namuncurá
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Jovens seguidores de Cristo Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! No processo de constituição de sua identidade é natural que cada jovem se coloque à procura de referências relevantes. Neste sentido, é importante testemunhar Jesus como aquele que compartilha a vida, as angústias e as esperanças de seu povo. Caminho, Verdade e Vida.
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O jovem como Voz de Deus Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! O jovem deve ser reconhecido como local onde se encontram as ‘sementes ocultas do Verbo’. A Igreja precisa compreender que no jovem se constitui um lugar teológico privilegiado e acolher a voz de Deus que fala por ele.
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Opção afetiva e efetiva pelos jovens Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Sente-se de forma muito significativa o clamor por uma mais corajosa opção afetiva de TODA a Igreja pela juventude, sobretudo por parte dos presbíteros, das lideranças comunitárias e dos consagrados.
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Espaços Eclesiais de protagonismo Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! A missão das estruturas eclesiais é de acolher, gerar e garantir vida, proporcionar espaços de amadurecimento constante a fim de que os jovens possam crescer em estatura, sabedoria e graça.
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Protagonismo do Jovem Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! O protagonista é aquele que participa da sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas transformações. Os jovens tem produzido um novo jeito de ser Igreja: não mais uniformizado, mas plural, dinâmico e aberto.
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O grupo na vida do jovem Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me! Os jovens participantes de nossas comunidades tem dado testemunha de convivência com o outro e comunhão ampla através da vivência em grupos em diversas expressões. Para dialogar com esta diversidade as dioceses estão organizando o Setor Juventude.
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Setor Juventude de Passo Fundo Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!
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Quantas oportunidades de evangelização a Igreja perdeu por apostar sempre nas mesmas fórmulas, sem ouvir o apelo da juventude por novas propostas de diálogo e de ação.
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Terceira Parte : Indicações para ações transformadoras
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Converter-se aos jovens Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras É preciso uma atitude de autoavaliação e de coragem para mudar as estruturas pastorais obsoletas da Igreja. É necessário elaborar instrumentos teóricos para a evangelização da juventude, revisar nossos métodos, adaptar-nos às novas linguagens, inserir-nos nos ambientes tecnológicos e midiáticos.
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A Igreja precisa dos jovens Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras Certamente o afastamento da vivência eclesial, violência, mortes, exclusões, ocorrem porque muitas de nossas estruturas eclesiais não abrem suas portas para acolher a realidade e a cultura dos jovens, entender sua linguagem, cuidar de seu processo de amadurecimento e curar- lhes as feridas.
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Pistas de Ação Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras Diante destes contextos e necessidades, a terceira parte do Texto Base apresenta uma série de propostas, primeiramente para “abrir-se ao novo” e depois para o discipulado nos âmbitos: Pessoal Eclesial Social
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Recriar realidades Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras Para que os jovens possam contribuir para a construção de uma civilização geradora de vida em abundância às pessoas é necessário recriar as realidades, desta vez com a participação solidária de todos.
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